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Editorial

Mercado em expansão

Publicada em 15/05/2018

Não é necessária uma análise mais aprofundada para se perceber o crescimento virtuoso e expressivo do ramo farmacêutico. Em Bagé mesmo, há alguns anos, a quantidade de estabelecimentos destinados à comercialização de remédios e outros itens do setor se eleva quase que automaticamente. A questão, neste ponto, é entender tal ascensão e, ao mesmo tempo, avaliar o futuro deste ramo.

Reportagem especial publicada nesta edição do MINUANO, por exemplo, revela que há, nos dias atuais, cerca de 48 drogarias registradas junto à Vigilância Sanitária. Neste cenário, surge a constatação já prevista: há mais estabelecimentos que o recomendado pela Organização Mundial de Saúde para a cidade. De fato, a orientação é que haja uma drogaria a cada oito mil habitantes; em Bagé há uma a cada 2,5 mil, bem mais que a média do País (3,3 mil).

Obviamente, um dos questionamentos levantados é quanto à automedicação desenfreada por uma parcela da população. Por outro lado, um argumento válido para rebater tal análise é que não será o número de estabelecimentos que norteará o consumo. Muito pelo contrário. Caso haja profissionais capacitados atuando, isso já passa a ser mais e mais controlado, já auxiliado pela legislação vigente que impede a aquisição de uma gama considerável de medicamentos sem a devida prescrição médica.

O lado positivo da questão é que os investimentos do setor garantem retorno financeiro para os municípios, por meio da arrecadação de impostos, o que naturalmente cresce. E, em especial, ocasiona um estímulo no mercado de trabalho, já que a cada nova drogaria aumenta o número de vagas de emprego, em especial para profissionais do setor.

Em Bagé, aliás, como se sabe, a Urcamp disponibiliza graduação destinada para formar trabalhadores do setor. Ou seja, é peça essencial na engrenagem de um sistema que precisa atender uma demanda cada vez maior. Vale evidenciar que, os farmacêuticos graduados na Universidade da Região da Campanha não se limitam a atuar em farmácias, mas num mercado bem mais amplo: como conta a coordenadora do curso, Cíntia Lima Ambrozio, existem mais de 70 possíveis áreas de atuação.

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