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Gatos x Humanos: a arte de amar sem dominar

Publicada em 25/05/2018

 

O felino doméstico tem comportamentos peculiares que geram preconceitos e paixões. Todos já ouviram alguém dizer que o gato é traiçoeiro, interesseiro, e também que é independente e não dá atenção ao dono. O que poucos sabem (e quem tem a honra de conviver com a espécie pode confirmar) é que o gato é um animal amoroso, higiênico e, para aqueles que acreditam em misticismo, ele é capaz de neutralizar energias nos ambientes em que se encontram, além de se destacar por sua elegância e mistério.
Mas a sua história e evolução é um desafio, tanto para criadores quanto para cientistas. O gato doméstico foi inserido nos grupos humanos, há cerca de 10.000 anos atrás, e descende dos gatos selvagens e sucessivos cruzamentos fizeram com que a espécie se tornasse dócil e de menor tamanho, tornando-a apta a conviver com os humanos.
No Antigo Egito e na Roma Antiga, o gato era um animal adorado, considerado uma deidade, mas, infelizmente, também é considerado um símbolo pagão, por ter sido usado por algumas culturas em determinados rituais que foram execrados pela Igreja na época. Essas superstições fazem com que os gatos, especialmente os da pelagem preta, sejam mais difíceis de ser adotados, e, consequentemente, passíveis de sofrer maus-tratos.
O gato doméstico é um animal que está no topo da cadeia alimentar, com hábitos predatórios, e sempre foi muito usado para exterminar roedores, mas também caçam aves, insetos e outros animais pequenos. O fato de ser um animal notívago favorece a caça, uma vez que o metabolismo do gato doméstico é mais ativo no período noturno, semelhante aos demais felinos (devido a este fato, pode-se observar que gatos dormem quase todo o período da manhã e da tarde, totalizando, em média, 16-18 horas de sono).
Mesmo que convivam com humanos e outros animais, é importante respeitar o espaço do gato: eles são muito territoriais! O processo de introdução de outro animal ou um novo integrante na família deve ser feito de maneira adequada, para não estressar o animalzinho, além de evitar que ele se torne agressivo. Uma maneira do gato delimitar seu território é se esfregando nas pessoas e nos objetos. Através dessa ação, ele libera substâncias, fazendo com que o local que foi tocado fique com o seu “cheiro”, que é único em cada animal, assim como as impressões digitais.
Ao conviver com essa espécie magnífica e enigmática, o humano “escolhido” nunca mais se imaginará sem essa companhia espetacular! Provavelmente as pessoas que não gostam de gatos, é porque nunca tiveram um. Cabe, apenas, ao adotante, respeitar a individualidade desse animal para que desfrutem de um excelente relacionamento, além de mantê-lo em boas condições de higiene e saúde.

 

 

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