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Comerciantes avaliam venda de lenha nos primeiros dias de frio

Publicada em 26/05/2018
Comerciantes avaliam venda de lenha nos primeiros dias de frio | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Proprietários de lenheiras acreditam que, este ano, será mais produtivo que 2017

Com a chegada do frio na Campanha gaúcha, os bajeenses começam a procurar formas de se proteger das baixas temperaturas. Assim, inicia, também, a temporada mais produtiva para o comércio de lenha na região. Na Rainha da Fronteira, as lenheiras locais já estão com movimento considerável.
Embora as vendas tenham caído nos últimos anos, o proprietário de uma empresa local, Paulo Costa, se sente otimista. Ele explica que o inverno veio tarde, mas desde a semana passada seu estabelecimento tem vendido cerca de 100 sacos por dia. “A perspectiva é que dê um inverno bom para a gente trabalhar. Estamos com dificuldade, mas estamos conseguindo manter os mesmos preços do ano passado”, afirma.
A expectativa, segundo o proprietário, é de uma arrecadação maior que em 2017, quando, em função das temperaturas amenas, seu estabelecimento teve queda de 65% do valor arrecadado no ano anterior.
O comerciante, que trabalha no mercado de lenha há 19 anos, explica que sempre se antecede ao comprar a matéria-prima, para evitar a falta do produto antes do frio acabar. “Compramos a madeira de um ano para o outro e arrumamos tudo no meu sítio. Aí a gente faz um estoque. Assim nós conseguimos ter um material seco para a venda quando chega o frio”, destaca.
A proprietária de outro estabelecimento, Daiane Martins, explica que os preparativos começaram no verão, quando iniciaram as compras dos materiais. A comerciante conta que a lenharia já está com um bom movimento, em especial, nos finais de semana.
Para Daiane, as perspectivas de vendas também são positivas em relação às de 2017. “No ano passado, por não ter feito tanto frio, as vendas não foram muito boas. Agora, nós esperamos que este ano as coisas melhorem. Fazendo frio, todo mundo vende”, diz.
Já para a comerciante Neide Saretta, que, há 30 anos, atua no comércio de lenha, as expectativas não são muito positivas. Ela diz que seu estabelecimento está sofrendo uma queda de 40% nas vendas. A proprietária atribui esta diminuição ao crescimento no número de vendedores irregulares e pela atual situação do País. “Estamos segurando o preço, mas o comércio não está muito bom. Por enquanto, nós estamos vendendo cerca de 50 sacos por dia”, conta.

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