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Cidades da região aumentam exportações mesmo com paralisação dos caminhoneiros

Publicada em 09/06/2018
Cidades da região aumentam exportações mesmo com paralisação dos caminhoneiros | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Movimento foi percebido no porto de Rio Grande

O volume de mercadorias exportadas por Bagé cresceu em maio de 2018, no comparativo com o mesmo período do ano passado. Durante o mês marcado pela paralisação dos caminhoneiros, de acordo com balanço divulgado pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, as exportações bajeenses totalizaram 5,4 milhões de dólares, superando em 1,6 milhão o valor registrado no mesmo período de 2017, e em mais de um milhão de dólares o resultado de abril de 2018. Mais de 54% do total da pauta de exportações corresponde a carne.
Hulha Negra também contabilizou uma variação positiva, alcançando 9,1 milhões de dólares em exportações em maio de 2018, pouco mais de 1,4 milhões a mais do que havia alcançado no ano passado. Os números, porém, poderiam ser melhores, tendo em vista que as operações em algumas unidades frigoríficas da Marfrig Global Foods, a exemplo do Pamperano, em Hulha Negra, chegaram a ser suspensas temporariamente devido a problemas para transportar as mercadorias.
A greve dos caminhoneiros, que começou em 21 de maio e durou 11 dias, afetando as exportações do País. A média diária de produtos vendidos ao exterior, que nas três primeiras semanas do mês ficou acima de um bilhão de dólares, segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, caiu para 642 milhões na última semana do mês. Candiota não contabilizou exportações no período. Na região, apenas Aceguá registrou queda, totalizando 8,6 mil dólares, em 2018, cerca de 3,4 mil dólares a menos, no comparativo com o ano anterior.

Impacto reconhecido
O transporte rodoviário é responsável por cerca de 80% da movimentação em todo complexo de Rio Grande, estrutura utilizada para escoar a produção da Campanha gaúcha. Em comunicado oficial, a Superintendência do porto confirmou que a paralisação dos caminhoneiros afetou significativamente a importação e a exportação de cargas. Durante a greve, não foram verificadas manifestações diretas em torno da área portuária e que os terminais público e privados trabalharam internamente realizando os serviços possíveis e necessários enquanto aguardavam as tratativas da categoria do transporte rodoviário.

Importações afetadas
Bagé e Candiota registraram queda no volume de importações consolidadas no mês de maio, marcado pela paralisação dos caminhoneiros. A Capital do Carvão, de acordo com levantamento divulgado pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, importou cal, do Uruguai (utilizado pelo complexo termelétrico), e equipamentos.
Bagé importou 78,4 mil dólares em maio de 2017, mas registrou a importação de apenas 70 mil no mesmo período de 2018. Mais de 89% corresponde a sementes Candiota contabilizou a maior variação negativa. A cidade que havia totalizado 2,1 milhões de dólares em maio do ano passado, alcançou apenas 1,6 milhão em 2018. Em abril, o município havia alcançado mais de oito milhões em importações.

Reflexo geral
De maneira geral, as importações brasileiras, de acordo com o balanço do ministério, foram afetadas em 26%, saindo de uma média de 703 milhões de dólares, nas três primeiras semanas do mês, para 516 milhões, nas duas últimas semanas de maio.

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