MENU

Identifique-se!

Se já é assinante informe seus dados de acesso abaixo para usufruir de seu plano de assinatura. Utilize o link "Lembrar Senha" caso tenha esquecido sua senha de acesso. Lembrar sua senha
Área do Assinante | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Ainda não assina o
Minuano On-line?

Diversos planos que se encaixam nas suas necessidades e possibilidades.
Clique abaixo, conheça nossos planos e aproveite as vantagens de ler o Minuano em qualquer lugar que você esteja, na cidade, no campo, na praia ou no exterior.
CONHEÇA OS PLANOS

Cidade

Valor dos hortigranjeiros começa a regularizar após greve dos caminhoneiros

Publicada em 20/06/2018
Valor dos hortigranjeiros começa a regularizar após greve dos caminhoneiros | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Verduras mantiveram preço

O preço das hortaliças e frutas mais consumidas pelos brasileiros aumentou no mês de maio, em função da greve dos caminhoneiros. O problema de abastecimento fez com que os consumidores sofressem com a baixa oferta de hortigranjeiros e a grandes oscilações de valores para compra. Esta e outras análises estão no 6º Boletim Hortigranjeiro, divulgado ontem, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Para as cinco principais hortaliças destacadas pelos técnicos – alface, batata, cebola, cenoura e tomate – houve variações de preços no mercado. Em Bagé, o aumento em alguns hortifrutis ultrapassou os 100%. O tomate, a batata e a cebola foram os mais afetados.
De acordo com o feirante Luís Araújo, 65 anos, durante a greve, o quilo do tomate chegou a custar R$ 8. Hoje, o valor voltou ao normal, custando R$ 3 o quilo. A batata foi a que mais teve queda após a retomada dos transportes. O quilo do produto, que há pouco mais de duas semanas chegou a custar R$ 8, hoje pode ser encontrado por R$ 2.
Araújo comenta que o ovo está custando entre R$ 5 e R$ 6 a dúzia, mas, devido à greve e à falta de alimentos para as aves naquele período, existe a possibilidade de aumento no valor do produto.
Para o feirante Euclides Castro, 59 anos, que atua há mais de 20 anos na feira livre, a crise gerada pela greve dos caminhoneiros trouxe grande transtorno. Ele ressalta que durante a paralisação a feira funcionava apenas pela manhã, devido à falta dos produtos.
Castro ressalta que alguns produtos como a cebola ainda não estão com o preço normalizado. O valor chegou a R$ 5 o quilo e hoje está a R$ 4. “A tendência é diminuir um pouco mais”, informa.
No caso das hortaliças, o preço não chegou a aumentar tanto, visto que a maioria dos feirantes planta seus produtos para a comercialização. Segundo o atendente Elder Pinto Soares, que cuida de uma banca de orgânicos, o maior problema foi que os demais produtos ficaram escassos e, em poucas horas, a produção destinada para a venda do dia terminou, porque aumentou, também, a demanda nos supermercados. “O valor da alface, por exemplo, se manteve em R$ 2”, informa.

Pesquisa
Para as cinco principais hortaliças destacadas pela pesquisa da Conab (alface, batata, cebola, cenoura e tomate), houve variações de preços no mercado. De acordo com a análise do boletim, a tendência é que a situação melhore nos próximos meses, com a entrada da safra de inverno das hortaliças, como tomate, cenoura e alface.

Galeria de Imagens
Leia também em Cidade
PLANTÃO 24 HORAS

(53) 9931-9914

jornal@minuano.urcamp.edu.br
SETOR COMERCIAL

(53) 3242.7693

jornal@minuano.urcamp.edu.br
CENTRAL DO ASSINANTE

(53) 3241.6377

jornal@minuano.urcamp.edu.br