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Cidade

Vigilância Ambiental monitora "barbeiros" na zona rural de Bagé

Publicada em 27/06/2018
Vigilância Ambiental monitora
Insetos foram encontrados na localidade de Palmas

Mesmo sem registros oficiais sobre a doença de Chagas em Bagé, vários vetores da enfermidade (trianomínios) ou barbeiros, como são popularmente conhecidos, já foram encontrados na zona rural do município. O último inseto encontrado foi na região de Palmas, próximo ao Posto 50. O exemplar foi encaminhado para análise no Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Sul (Lacen-RS). O resultado ainda não foi confirmado, mas ações de monitoramento são realizadas pelos agentes de endemias da Vigilância Ambiental, que realizam vistorias mensais no interior da Rainha da Fronteira.

De acordo com o coordenador do setor, Marcelo Inchauspe, oito pontos de identificação do trianomínio estão distribuídos na zona rural e um no prédio da vigilância. Ele salienta que, há alguns meses, foi identificado um inseto contaminado na região dos quilombolas, em Palmas, e foi realizada uma varredura no local.

Segundo Inschauspe, o monitoramento do vetor é realizado através de um programa federal. O coordenador salienta que, na década de 80, o inseto havia sido erradicado devido às inúmeras campanhas, mas voltou a aparecer nos anos 90. “Palmas tem muita casa antiga, galpões e mangueiras, que são locais onde o inseto se esconde”, disse.

A agente de endemias Mara Beatriz Lima dos Santos informa que os Pontos de Identificação dos Trianomínios (PIT) estão localizados na Coxilha das Flores, Estrada dos Brasil (próximo ao posto 50), na propriedade de Vanderlei Martins, no rincão dos Saraivas, próximo aos quilombolas, Passo do Tigre, Pedra Grande, na Coxilha do Aedo (propriedade do Itamar), Pontas do São Luiz (Serrilhada) e na propriedade da "Iara" (Igrejinha).

Mara ressalta que vários produtores que residem na localidade de Palmas fazem tratamento para a doença de Chagas, mas foram contaminados no passado. A 7ª Coordenadoria de Saúde afirma que não há nenhum caso notificado da enfermidade, e que somente são de notificação obrigatória casos agudos em menores de 15 anos.

Dicas para evitar a proliferação do inseto:
- Evitar galinheiros perto de cercas de pedras;
- Evitar que animais domésticos durmam dentro ou embaixo de casas;
- Cuidar a limpeza das casas e comunicar, imediatamente, a Vigilância Sanitária quando detectar a presença ou houver suspeita do barbeiro no domicílio.

Aedes Aaegypti

A Vigilância Ambiental segue o monitoramento do mosquito Aedes aegypti. Atualmente, foram identificados 322 focos em vários bairros da cidade. Conforme o Inchauspe, a larva do mosquito, que antes se proliferava mais nas épocas de calor, agora já é encontrada no período de inverno. Ele ressalta que, devido ao racionamento em Bagé, muitas pessoas armazenam água de forma inadequada, em recipientes sem tampa, o que proporciona o aumento de focos.
“Já encontramos larvas até em água suja. Os mosquitos se adaptaram ao clima e ao ambiente”, diz.

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