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Campo e Negócios

Em Marcha, cavalos chegam a mais de 230 km percorridos em Aceguá

Publicada em 06/07/2018
Em Marcha, cavalos chegam a mais de 230 km percorridos em Aceguá | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Dos 64 animais que iniciaram a disputa, apenas um saiu da prova

Depois de seis dias, 63 cavalos crioulos ainda enfrentam o percurso de 750 quilômetros, do qual cerca de 30% já foi completado - e, desde então, apenas um animal saiu da prova. A Marcha de Integração da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), que começou no último sábado, na fronteira Brasil-Uruguai em Aceguá, é realizada em 15 dias e termina no próximo dia 14.

É a maior Marcha da história do Brasil, após 64 animais terem integrado a largada. De acordo com o comissário Carlos Azambuja Neto, todos chegaram no tempo certo na quarta-feira, após percurso feito pelo corredor internacional. "Estavam correndo a 35 minutos a légua, hoje baixou para 30 (minutos) e fizeram 40 quilômetros, tudo dentro do normal", diz.

Os desafios

A Marcha é uma das bases do tripé de seleção da raça Crioula no Brasil porque é uma prova que atesta a resistência. Além da distância, outras dificuldades são enfrentadas pelos animais. Segundo a veterinária Rafaela Jacques, da Comissão Veterinária, "o terreno impõe dificuldade pelo relevo, porém a estrada da prova possui um piso excelente, com ótimas aguadas. O clima frio ajuda na manutenção da temperatura corpórea, o que ajuda no desempenho dos competidores".

Ainda de acordo com a veterinária, os animais "estão em excelente estado clínico e corporal, cumprindo as etapas com tranquilidade". De toda forma, a cada etapa são reavaliados. "Todos os dias são avaliados, verificando os parâmetros fisiológicos, como frequência cardíaca, respiratória, estado de hidratação, movimentos intestinais e condição geral", garante Rafaela.

O preparo

Os animais ficaram em Aceguá, na Estância Santa Leontina, durante 30 dias concentrados a pasto e água. E a cada etapa, os animais passam por avaliações, trabalho que é realizado pela Comissão Veterinária formada por Rafaela Jacques, Carlos Casas, Daniel Arambillete, Guillermo Nin e Maurício Souza.

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