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Editorial

Demanda contínua

Publicada em 07/07/2018


Se as safras de determinados cultivos têm assinalado crescimento, no Rio Grande do Sul, mesmo diante que algumas precipitações climáticas que ocasionaram perdas, há um item que segue sendo preocupante para os produtores rurais. Em especial os pecuaristas.

O abigeato já se constituiu como um crime contínuo. Os índices até vem oscilando, em especial pela efetiva atuação dos órgãos de segurança. Ainda mais no plano recente, que teve, por Bagé, a implantação de um mecanismo até então inédito: a criação de uma delegacia especializada no combate aos crimes rurais.

Publicação desta semana, do MINUANO, assinada pelo acadêmico de Jornalismo da Urcamp, Távisson C. Esteves, expôs que a atuação da força-tarefa que enfrenta tal prática já havia obtido resultados positivos: 206 prisões de criminosos, 27 quadrilhas e organizações desarticuladas e quase mil cabeças de gado recuperadas. Tal atuação, como relatado, também recolheu mais de 40 toneladas de carne sem origem, que seriam levadas ao consumidor final.

Apesar dos dados serem efetivos, é preciso avaliar que também revelam o quão ampla é a rede criminosa que atua com o furto de animais. Ou seja, isto demonstra que mais investimentos precisam ser aplicados. Parte desta resposta, aliás, pode vir do âmbito político. Nesta semana, em resposta à insegurança que preocupa os produtores rurais do Rio Grande do Sul, foi lançada uma mobilização para incentivar denúncias de crimes rurais e abigeato. A iniciativa é da Frente Parlamentar de Combate aos Crimes Agropecuários (FPCCA), da Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado Sérgio Turra (Progressistas).

De acordo com o parlamentar, a falta de registros e informações é, hoje, o principal entrave enfrentado pelas polícias no combate à violência no campo. Neste caso, mesmo tendo sentido a justificativa, é preciso ir mais a fundo. É fundamental estimular que os trabalhos desenvolvidos pelas delegacias especializadas, já instituídas em Bagé e Santiago, precisam ser cada vez mais reforçados. Em que se cogite implantá-las em outras cidades. Até porque, somente elevando a abrangência de tal serviço, o mesmo poderá colaborar, ainda mais, para solucionar uma demanda contínua.

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