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Ovelha da raça Santa Inês dá à luz a quadrigêmeos em Bagé

Publicada em 18/07/2018
Ovelha da raça Santa Inês dá à luz a quadrigêmeos em Bagé | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Animais nasceram na noite de segunda-feira

Um caso considerado raro por especialistas em ovinocultura e médicos veterinários aconteceu em uma propriedade de sete hectares em Bagé. Os donos da Cabanha Olhos Negros, Silton Leão e Júnior Neto Farias, situada na estrada do Quebrachinho, há poucos quilômetros do centro da cidade, foram surpreendidos com o nascimento de dois machos e duas fêmeas na noite de segunda-feira. As ovelhas são da raça Santa Inês.

De acordo com Leão, que cria ovinos há cerca de quatro anos, normalmente a raça dá duas crias por parto. Ele salienta que a Santa Inês é uma cruza das raças Morada Nova, Bergamácia e Somali e é oriunda do Nordeste. O produtor ressalta que este tipo de animal entra no cio todo o ano e pode dar três crias a cada dois anos. “É uma raça altamente resistente”, diz.

Os produtores informam que estão iniciando o investimento em Bagé e, há pouco mais de um mês, arrendaram a propriedade. “Estamos trazendo os animais de Aceguá, onde iniciei a produção”, comenta Leão.

O parto inusitado chamou a atenção do zootecnista e criador da raça, Amilcar Jardim Matos. Ele foi até a propriedade para conhecer os animais recém-nascidos. Matos comenta que a raça é de carne e há poucos produtores da espécie em Bagé e região. Para o especialista, a gestação de quatro animais pode ter sido genética ou por peculiaridades da alimentação. “O animal tem que estar em bom estado e ganhando peso”, enfatiza.

O professor do curso e diretor do Hospital Veterinário da Universidade da Região da Campanha (Urcamp), José Pedro Abreu, explica que, dependendo da raça, o normal é até duas crias. Ele salienta que a Santa Inês é uma raça de porte grande e pouca lã - que aparece somente da virilha para cima, mas com a cabeça pelada. “É uma raça de carne, oriunda do Nordeste e com poucos criadores na região. Ter quatro em um parto é bem raro”, destaca.

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