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Editorial

Saúde colaborativa

Publicada em 20/07/2018

Se há um setor cujo atendimento público necessita, de forma constante, de adequações para contemplar a demanda a pleno é o de Saúde. A lógica é bem simples, na verdade, nem por isso de fácil resolução. O fato que é por mais que investimentos sejam feitos e novos serviços disponibilizados, com o surgimento de uma gama cada vez maior de cidadãos, a busca da população tende a crescer conforme o aumento da ocupação demográfica.

No caso das fronteiras, como Aceguá, por exemplo, em que comunidades de diferentes países convivem de maneira conjunta, normalmente, o atendimento, fica restrito, para cada cidadão, ao seu lado da linha divisória. Há exceções, sim, até porque, ao se tratar de tal demanda, é preciso muito mais bom senso do que burocracia.

Neste sentido, interessante o tema levantado pelo prefeito de Aceguá, Gerhard Martens, em propor, ao governo federal, a concretização de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) integrada para funcionar destinada aos habitantes tanto do Brasil como o Uruguai. Primeiro porque um espaço como o proposto, apenas para o município gaúcho, dificilmente ganharia o aval da União, pela simples questão da demanda – vale lembrar que a cidade possui, por exemplo, um hospital considerado de referência para uma série de serviços.

Por outro lado, ampliar o rol de atuação da Upa para o Uruguai poderia desencadear uma nova ferramenta para estreitar a relação entre ambos os países, a exemplo de outras iniciativas já estabelecidas e mesmo outras em fase de análise – pode-se usar como parâmetro a proposta que pretende levar água potável aos moradores do lado brasileiro da localidade da Serrilhada, que fica na divisa entre Bagé e Dom Pedrito com a fronteira.

No caso que será levado ao debate, hoje, como detalha reportagem publicada na página 10 desta edição, vale mesmo a iniciativa. E mesmo se não vier a ser concretizada. Até porque, a simples exposição de uma ideia pode, num futuro breve, motivar alguma resposta.

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