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Minuano Saúde

Novo Hospital Universitário: integração, educação e saúde para a comunidade

Publicada em 30/07/2018
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O novo Hospital Universitário (HU) Doutor Mário Araújo não é só a reforma, informa a professora, reitora da Urcamp e presidente da Fundação Attila Taborda, Lia Quintana. “Estamos ampliando os serviços de saúde. Teremos, no Hospital Universitário, serviços de saúde com os alunos do Centro de Saúde da universidade. Será o núcleo de práticas da saúde, integrando a educação com a saúde”, informa Lia.

“Na área nova, que está em reforma, terá todas as práticas de saúde”, comenta a reitora. “Todos os atendimentos que já eram realizados pelos cursos de saúde serão, a partir de agora, atendidos no HU. Estamos, também, buscando convênios para atender toda a comunidade”, completa a presidente da Fundação Attila Taborda.

O médico e diretor do HU, Rafael Ribeiro, complementa dizendo que serão duas vertentes. “De um lado aproxima os alunos, os estudantes dos cursos de saúde da Urcamp. Na outra ponta auxilia a comunidade. Fizemos uma leitura e, através da Secretaria Municipal de Saúde, do que seriam as demandas, e o HU tenta se alocar com aquilo que é carência da população. Entramos com serviços de ambulatório de mama, tomografia, internação SUS e a unidade endoscópica, que está sendo criada. Então ele cria uma identidade, que não é para competir com outras unidades de saúde, mas trazer benefícios para todos”, garante.

Multidisciplinaridade e novos serviços

O diretor do HU, Henry Ritta, salienta que o novo hospital visa integrar. “Aproximação. Esse novo espaço físico é o elo onde teremos 19 consultórios/salas de aula, todos multidiciplinares, e que têm muita qualidade. Teremos uma sala de espelho para a Psicologia, que é única; sala de cinésio para a Fisioterapia, muito ampla, com todos os equipamentos necessários. Também teremos farmácia hospitalar, sala nova. Não é apenas um investimento no hospital, é um investimento na educação que retorna em serviço para a comunidade”, declara.

Ritta salienta que era uma área que não tinha sido aberta e funcionará como um tripé de ação. “Em princípio, todo atendimento SUS. Após algum tempo, teremos convênios e particulares”, explica.

Os médicos acreditam que em todos os cursos serão atendidos 1.500 novos pacientes. “Atendemos, em média, 3 mil pessoas. Mas ampliaremos mais de 50% de atendimento, num tripé com educação, saúde e pesquisa”, reforça o diretor do hospital.

Lia garante que as filas serão menores e a instituição contará com mais serviços para a comunidade. “Somos, hoje, um ímã, atraindo tudo de bom e prestando serviço. Isto tomará uma direção e proporção, e será, daqui a um ano, acredito. Não é o primeiro hospital da cidade e não queremos concorrer, queremos melhorar, para que todos prestem o melhor serviço”, enaltece.

A reitora destaca que o núcleo de práticas da saúde, enquanto gestor, junto com o médico mastologista Mário Mena Kalil, viabilizou o ambulatório de mama.
Ribeiro acrescenta que este serviço é o primeiro da Metade Sul do Estado. “Temos o serviço para a patologia benigna, que será um centro de referência para este tipo de serviço, melhorando a qualidade de vida e aumentando a autoestima”, conta.

Há um ano, este serviço para patologias benignas de mama vem sendo feito no HU, como projeto-piloto, informa o diretor Ritta. “Com uma cirurgia e doze consultas por semana, uma nova e seis retornos, tudo pelo SUS. E , agora, com essa nova estrutura, o serviço será prestado quase que diariamente. Futuramente, pediremos uma parceria com o governo para que seja ampliado”, explica.

Ambulatório de reconstrução de mamas recupera a autoestima das mulheres

Em reforma, mas já atuando, o novo ambulatório de reconstrução mamária para mulheres que tiveram câncer de mama, no Hospital Universitário (HU) Doutor Mário Araújo, já é uma realidade idealizada pela direção da instituição, pela presidência da Fundação Atilla Taborda e pelo médico mastologista Mário Mena Kalil.
A previsão de inauguração deste ambulatório é de 60 dias, mas as cirurgias reconstrutoras já estão sendo realizadas e trazendo autoestima para as pacientes, garante o médico especialista. “Essa proposta da direção do HU, do governo do Estado e da reitora da Urcamp veio ao encontro de oportunizar que as mulheres tenham um tratamento, totalmente SUS, onde irão encontrar acolhimento, exames e cirurgia de reconstrução. Eu estou muito satisfeito, é um passo importante e um tratamento pioneiro para pacientes de Bagé e região”, ressalta.

Kalil conta que o ambulatório realiza exames para identificar patologia mamária benigna e reconstrução mamária reparadora de pacientes oncológicas. “O câncer de mama é o que mais mata no Rio Grande do Sul; pacientes que tiveram que tirar parte da mama podem ter a autoestima elevada, pois já estou fazendo as cirurgias reparadoras e consultas, uma vez por semana. A ideia, depois, é aumentar para consultas diárias”, complementa.
O médico destaca que a descoberta precoce evita maior mutilação, e com este novo ambulatório será um avanço em Bagé. “A detecção precoce reduz, em até 30%, as mutilações e aumenta as chances de cura. Já temos os equipamentos, tudo será regulado pelo sistema SUS, estou muito feliz. É uma oportunidade única e importante para todas as pacientes, para todas as mulheres”, argumenta o médico.
Serão feitos, no local, ecografias, biopsias, ultrassonografias mamárias, consultas e cirurgias. “Serão de 250 a 300 mulheres atendidas ao mês”, ressalta Kalil.

Pacientes

O médico Mário Mena Kalil mostrou diversas pacientes que fizeram a reconstrução. “Estou satisfeito, a autoestima das mulheres é impressionante, fiz várias cirurgias e algumas se surpreenderam com os resultados”, disse.
Kalil também mostrou para a reportagem fotografias e, explanando sobre o trabalho, contou que há algumas que mudaram a qualidade de vida.

 

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