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Editorial

Medida extrema

Publicada em 02/08/2018

A convivência com um sistema de rodízio no abastecimento de água, como o conferido até poucos dias atrás, em Bagé, de forma natural, alertou a população para uma necessidade de conscientização. Até porque, caso não houvesse uma contribuição significativa, por parte da sociedade, o racionamento, possivelmente, ainda estaria em vigor.
Os dias com apenas 12 horas de abastecimento, assim como em épocas anteriores, fez com que o desperdício, na maioria das vezes até imperceptíveis – como deixar uma torneira ligada enquanto escova os dentes ou se lava louças, sem necessidade – meio que deixasse de ocorrer. As chuvas, como se sabe, até julho, quase não contribuíram com a recuperação dos reservatórios. Foi, então, fundamental uma atuação de todos, muito além do poder público.
Passado o período crítico, chega-se a um novo momento. O abastecimento é total e, agora, é provavel que o consumo se eleve. Mas para impedir que um novo rodízio seja adotado, muito além de se buscar a construção da já histórica barragem da Arvorezinha, é necessário, também, evitar que o desperdício volte a ocorrer.
Num passo que pode até ser considerado extremo, mas juridicamente legal, o Departamento de Água, Arroios e Esgoto anunciou, ontem, uma campanha contra ligações irregulares. E mesmo que não haja, no momento, uma estimativa pública do quanto estes casos impactem no abastecimento, é preciso evitá-los. Quem o pratica não apenas comete uma prática ilegal, mas deixa de atuar como cidadão exemplar. Utiliza de artifícios para levar vantagem, deixando de pensar no futuro coletivo.
Ao longo dos próximos dias, tal assunto deve gerar discussões, mas, ao mesmo tempo, reduzir da demanda dos reservatórios, que terão, pelo menos, alguns litros de hídrico mantidos para a utilização de quem, efetivamente, paga pelo que consome. Uma boa notícia seria constatar que tais "gatos" na rede de distribuição não existem. Infelizmente, na atualidade, será preciso fiscalização.

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