Cidade
Prefeitura realiza estudo para manutenção de avarias na avenida Attila Taborda
Publicada em 08/08/2018
Menos de quatro meses após a inauguração da obra de pavimentação asfáltica da avenida Attila Taborda, alguns trechos da via se encontram com problemas estruturais. Para verificar a situação, apontada através de comentários em sites de redes sociais, por motoristas e moradores que circulam pelo local, uma equipe da Secretaria Municipal de Gestão, Planejamento e Captação de Recursos (Geplan) foi até o local junto a um representante da empresa responsável pela obra, que ainda está na garantia.
Na oportunidade, o titular da pasta, Eduardo Deibler, acompanhado de engenheiros civis que compõem a equipe de planejamento da Geplan, pontuou que a avaria no pavimento se deu devido à necessidade de correção na rede de drenagem. “A população pode ficar tranquila, pois já estamos resolvendo o problema, inclusive por uma questão de respeito ao dinheiro público que foi gasto aqui”, afirma.
O secretário também ressalta que o cidadão é um fiscal das obras públicas e deve entrar em contato com a secretaria para abordar manutenção e correções, através do telefone (53) 3240-4313.
Pavimentação
A obra, solicitada há mais de três décadas pelos moradores da região, foi entregue à população no dia 15 de abril deste ano. O pavimento de 1,35 quilometro de via beneficia, principalmente, os moradores dos bairros Vicente Gallo Sobrinho (Arvorezinha), Alcides Almeida, Damé e Menino Deus, na zona norte de Bagé. A Secretaria Municipal de Segurança e Mobilidade Urbana (SSM) atuou na colocação de sinalização horizontal e vertical.
No total, foi investido R$ 1,35 milhão na obra, com recursos da Prefeitura de Bagé e a ajuda da empresa Anversa, que foi autorizada, por lei municipal, a repassar material de construção para a revitalização da avenida.
O morador do bairro Arvorezinha, Orvandin Silveira Mieres, de 64 anos, conta que a deterioração da via começou a aparecer há cerca de dois meses. Mieres conta que, na época, os moradores da região acreditavam que o motivo para estas avarias seria a qualidade do material utilizado na obra. Ele explica que a avenida conta com grande fluxo de carros e veículos pesados, durante dia e noite, o que reforçou a teoria.
No entanto, mesmo com as críticas, o aposentado afirma que a qualidade de vida no local melhorou após a conclusão da obra, vendo que os moradores sofriam com o pó. “A gente não tinha nem como abrir as janelas, era muita poeira”, comenta Mieres, que também confirma ter visto vários veículos de grande porte atolados na via, em dias de chuva.
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