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Diabetes em pets

Publicada em 11/08/2018
Diabetes em pets | Univeso Pet | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

A diabetes não é apenas um problema dos humanos. Os cães e gatos também podem sofrer com essa doença. Segundo a professora do curso de Medicina Veterinária da Universidade da Região da Campanha (Urcamp), Paula Costa dos Santos, nos cães, a causa mais comum é a suscetibilidade genética. Além disso, a destruição das células beta do pâncreas, a pancreatite – infecção no pâncreas e medicamentos também podem influenciar no desenvolvimento da patologia.
Já nos gatos, problemas no pâncreas, obesidade, medicamentos e suscetibilidade genética são alguns dos fatores que ajudam no desenvolvimento da doença. Segundo Paula, esses problemas, aliados a fatores de resistência insulínica, levam a diabetes mellitus canino e felino.
Os fatores de resistência insulínica incluem obesidade, infecções, cio, medicamentos corticosteroides – com forte ação anti-inflamatória, medicamentos progestágenos – com hormônio feminino, doenças predisponentes, como como a acromegalia – excesso de hormônios de crescimento liberados.
Vale lembrar que há dois tipos da doença. A mellitus acontece em função da insuficiência de produção de insulina ou resistência à ação da insulina. Já a diabetes insipidus é causada por um distúrbio do metabolismo hídrico.
Há algumas raças que possuem predisposição ao problema. Os poodles, fox paulistinha, pinscher, cocker spaniel, beagle, husky siberiano, rottweiller, yorkshire, dachshund, schnauzer, setter irlandês e pastor alemão são exemplos disso. Em gatos, não há raças definidas com mais chances de desenvolver a diabetes.
Para que os tutores observem seus animais de estimação, vale a pena estar atento a alguns sinais. O aumento do volume da urina, o aumento da ingestão de água, apetite exagerado, fraqueza e perda de massa corporal e maior suscetibilidade às infecções são alguns dos sintomas que indicam que o animal pode estar sofrendo de diabetes. Caso a doença não seja controlada, em longo prazo, pode ter como consequência a catarata – especialmente em cães e transtornos neurológicos – principalmente em gatos.
Os pets podem ter predisposição genética para desenvolver a patologia. Mesmo assim, a professora explica que uma dieta balanceada e atividades físicas podem “diminuir muito” a possibilidade do problema. Isso, porque “a forma mais comum da doença está ligada a obesidade”, como esclarece a veterinária.
O tratamento da diabetes pode ser feito com dietas, mas em alguns casos é necessário o uso de medicamentos, que deve ser indicado por profissionais especializados.

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