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Editorial

Aposta gaúcha

Publicada em 14/08/2018

Em um período em que muito se discute alternativas para driblar os altos preços praticados, no mercado nacional, no que tange aos combustíveis, o Rio Grande do Sul deverá, mesmo que de forma comedida, investir em uma produção própria, com vistas a expandi-la caso torne-se uma fonte promissora. A aposta atual, pelo demonstrando pelos atuais anúncios oficiais, é a fabricação de etanol com base de triticale (cereal híbrido obtido com o cruzamento do trigo e do centeio).
Conforme exposto na semana passada, após acordo firmado junto ao governo gaúcho, uma empresa pretende instalar, em Campo Novo, na região do Celeiro, em 2020, uma biorrefinaria. O projeto, acompanhado pela Sala do Investidor, da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (Sdect), aponta para a intenção de viabilizar a produção de 100 metros cúbicos ao dia de etanol hidratado carburante a partir de grãos do cereal híbrido. Isso em parceria com cooperativas do município em áreas rurais onde não há cultivo de inverno. Não obstante, a parceria garantiria, numa espécie de adendo à proposta, 46,5 toneladas/dia de ração animal.
Trata-se, de maneira fundamental, de uma estratégia lógica de desenvolvimento. Para se ter uma ideia, na atualidade, o Estado importa todo etanol consumido pelos gaúchos. Viabilizando tal empreitada, não apenas se fortalece uma alternativa industrial de desenvolvimento, mas se soluciona uma demanda por um item que já é necessário.
É importante mencionar que o investimento inicial beira na casa dos R$ 70 milhões – pode parecer vultoso, mas não é, exatamente, até porque trata-se de uma iniciativa piloto. Pode, por outro lado, render muitos aportes futuros. Mais consistentes, de tal forma que reflitam a tornar o território gaúcho um fornecedor oficial de etanol. Claro que, para o momento, qualquer afirmativa mais se aproximará de conjecturas, mas, de outra forma, é uma aposta que promete boas expectativas.

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