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Editorial

Acerto lento

Publicada em 16/08/2018

Ao longo de maio, a paralisação dos caminhoneiros transformou de forma impactante a rotina do País. Pela primeira vez, ao menos na história recente, chegou-se a um patamar em que até mesmo alimentos - em especial os perecíveis - passaram a ser itens escassos nas gôndolas dos mercados. Foi simplesmente um reflexo, até natural, que apresentou, a quem desconhecia, o quão significativa é a participação desta categoria para funcionamento pleno de uma engrenagem que faz o Brasil funcionar.
O fato é que para que tudo voltasse ao normal, por assim dizer, uma série de itens foi colocada na mesa de negociação. Aliás, um trâmite que pode ser considerado lento, ao menos de parte de quem poderia dar uma resposta efetiva. Pois bem, após tensão e impasses, houve acerto. Algumas reivindicações foram atendidas de imediato e, outras, por outro lado, ficaram sobre a mesa, no aguardo de um acerto posterior. Mas foram balizadas por ambos os lados.
Agora, para se ter uma ideia, cerca de três meses depois, o Congresso conclui a votação das duas primeiras medidas provisórias editadas para encerrar as manifestações que pararam o Brasil.
A primeira iniciativa aprovada foi a que garante a isenção de pedágio para eixos suspensos de caminhões que trafegam sem carga – anteriormente só aplicada em rodovias federais. Outra matéria que avançou foi a que prevê o pagamento de indenização para o policial rodoviário federal que trabalha no período de folga - editada para viabilizar a atuação dos agentes durante a greve.
Mas, mesmo assim, pelo menos outras três propostas ainda são analisadas. O texto que concede subvenção econômica para a venda e a importação de óleo diesel de uso rodoviário está entre eles e pode ser visto como promissor pela categoria dos transportes, a exemplo da MP que abre crédito especial para o Ministério de Minas e Energia custear o programa de subvenção ao óleo diesel e a que acaba com a isenção de PIS/Pasep e de Cofins sobre a importação de petroquímicos.
Mas, óbvio, tem muita coisa pela frente. Falta uma ampla rodovia de demandas a serem atendidas. E espera-se que um denominador comum e viável seja encontrado. Caso contrário, seja quem for o gestor eleito em outubro, este terá de encarar uma missão para se dizer, no mínimo, desafiadora.

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