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Raiva – doença sem cura para animais e humanos

Publicada em 17/08/2018
Raiva – doença sem cura para animais e humanos | Univeso Pet | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Mesmo sem casos registrados em Bagé e na região, a vacinação contra a raiva deve ser um dos cuidados dos tutores para evitar que os pets sejam contaminados com o vírus da doença. A coordenadora do curso de Medicina Veterinária da Urcamp, Regina Pereira Reiniger, alerta que a imunização deve ser feita em gatos e cachorros.
A raiva é uma doença transmitida entre os animais, por meio da saliva, em mordidas. Mas a patologia também pode atingir seres humanos. Regina explica que, nos animais, a taxa de mortalidade chega a 100%. Em todo o mundo, conforme a profissional, há apenas dois casos registrados de recuperação da doença em humanos e, mesmo assim, os diagnosticados ficaram com graves sequelas. Isso, porque a raiva ataca o sistema nervoso.
Não há com o tratar a patologia. A única maneira de evitar a raiva é por meio da prevenção, com a vacina. A primeira dose deve ser aplicada, nos caninos, entre quatro e seis meses de vida, a critério do veterinário. Nos gatos, a primeira dose deve ser administrada aos quatro meses. Depois, todos os animais devem receber o reforço da vacina a cada ano.
Entre os principais sintomas estão a agressividade e a salivação excessiva, além da fotossensibilidade. “O cão pode morder até mesmo o tutor”, comenta Regina. A profissional explica que, caso um animal ataque sem motivo aparente, é aconselhável que ele seja deixado em observação. Assim, outros possíveis sintomas podem ser analisados. Em humanos que sofrem mordidas, é necessário fazer a limpeza do local e procurar, imediatamente, ajuda médica.
Agosto é um dos meses em que são feitas campanhas para a prevenção contra a doença. Segundo a revista Cães e Cia, o mês ficou conhecido como “mês do cachorro louco” em função do cio das cadelas. Com isso, os machos acabam brigando mais e o risco de transmissão é maior. A veterinária Regina informa que não há base científica que indique que a transmissão aumenta nesse período do ano.
Ainda conforme a publicação, os principais transmissores são animais como morcegos e gambás. A doença pode ficar incubada de 15 dias a dois meses, até se manifestar. Depois disso, o animal tem, em geral, alguns dias de vida.

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