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Vigilância mantém controle de possíveis focos do Aedes aegypti

Publicada em 21/08/2018
Vigilância mantém controle de possíveis focos do Aedes aegypti | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Trabalho de monitoramento de pontos segue no inverno

por Júlia Salazart
Acadêmica de Jornalismo da Urcamp

Especialistas alertaram, na semana passada, para um possível surto de zika e chikungunya no verão. A estação mais quente quente do ano é favorável à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor dos vírus. Mesmo com a redução de casos este ano no País, as doenças transmitidas pelo mosquito podem voltar a ter força neste final de ano.

De acordo com o coordenador da Vigilância Sanitária de Bagé, Marcelo Inchauspe Fernandes, o trabalho de controle não para, é contínuo e necessário. "Agora, terminou o racionamento e é uma dor de cabeça a menos. O pessoal acumula água de forma inadequada em locais que não são tampados, tem caixas que já estão desativadas, mas continuam viradas para cima, chove e enche de água potes com água e vasos de flor. Sempre tem lugar que a gente pega", reconhece.

Há moradores que, conforme Fernandes, dificultam o trabalho dos agentes, não permitindo que entrem nos pátios para fazer a prevenção e o combate dos focos de mosquitos transmissores dos vírus zika e chikungunya. "Tem gente que não deixa os agentes de endemias entrarem. Isso aí é um erro, cabível de multa", afirma ele.

O coordenador comenta que, apesar de ter muita gente que colabora, há outros que não acreditam nos perigos que possam estar correndo. "Tem gente muito boa, tem gente que faz a sua parte e ainda denuncia os vizinhos. Acontece que a população bajeense, às vezes, não acata as nossas orientações, pensa que é bobagem, que não tem a doença", lamenta.

Em 2018, segundo o boletim epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, já foram confirmados, laboratorialmente, 13 óbitos por chikungunya e outros 44 ainda podem ser confirmados. Pelo zika, há 5.941 mil casos prováveis de doenças causadas pelo vírus no País. A região Sul aparece com 33 casos.

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