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Alta do dólar ainda não refletiu em Bagé

Publicada em 28/08/2018
Alta do dólar ainda não refletiu em Bagé | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
produtos derivados do trigo devem ter os maiores aumentos

Os aumentos sucessivos do dólar, principalmente na última semana, devem refletir no preço de alguns produtos no País, principalmente na farinha e outros commodities, como feijão, óleo de soja e açúcar. Em Bagé, ainda não houve mudança no preço dos produtos. A estimativa, porém, é que até as próximas compras haja mudanças.

O gerente de uma padaria, Ronaldo Martins, salienta que já adquiriu farinha com o valor mais elevado, na primeira suba da moeda estrangeira, mas a empresa optou por não repassar para os clientes. Martins diz que é necessário esperar que o mercado se estabilize antes de tomar qualquer atitude. "O aumento deve chegar em torno de 7%, mas por enquanto iremos absorver sem repasses", comenta.

O gerente de marketing da rede de supermercados Nicolini, Selmo Dias, afirma que ainda não houve reflexos no setor. Ela frisa que os reflexos na economia devem ser sentidos a longo prazo, principalmente nos produtos derivados do trigo, que são importados. "Não tivemos alterações e essa suba deve fomentar a exportação", diz.

Conforme especialistas, além desses produtos, os importados como bacalhau e azeite devem ficar mais caros. As viagens internacionais também podem ser reajustadas. O dólar para o turismo seguiu a alta. Além da compra da moeda, as hospedagens e as passagens aéreas passam a custar mais para quem pretende viajar.

Aqueles produtos que usam matérias-primas importadas na sua fabricação podem ter um aumento no preço final a médio prazo. Neste caso, componentes de eletrônicos e eletrodomésticos como geladeiras e televisores sentirão o impacto. Os remédios, muitos importados ou feitos com insumos vindo de fora, podem ter alteração nos valores vendidos ao consumidor.

A gasolina e diesel, que já estão em alta devido à cotação do petróleo no mercado internacional, também são diretamente afetados pela alta da moeda norte-americana. Com a suba desses derivados do petróleo, o frete deve ficar mais caro e impactar em diversos setores da economia.

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