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Por que os Pets têm mais importância na rotina humana nos dias de hoje?

Publicada em 14/09/2018

Ah, esses serzinhos são demais...

Quem não opta pela sua companhia não pode deixar de reconhecer a diferença que eles fazem na vida de outros seres, que por carência afetiva, admiração, solidariedade, solidão ou outro motivo optaram por tê-los sempre por perto.

A companhia é um benefício inquestionável, quem tem um animalzinho em casa nunca está sozinho, nem que queira, eles gostam de gente com algumas propriedades instintivas que humanos racionalmente não se permitem desenvolver.

Dando o nome humano para algumas atitudes dos pets, podemos começar pelo PERDÃO. Eles fazem isso com propriedade, mesmo se “escorraçados”, eles colocam acima de tudo o apreço pelos seus donos, e isso não é memória curta, não, aliás a MEMÓRIA deles também é outra dessas que eles têm como virtude, não esquecem de nada, de quem lhes trata bem, de locais que moraram, do cheiro, da voz, do toque e aí entra em cena a GRATIDÃO, isso eles fazem de um modo iluminado, agradecem e agradam ao seu modo, do seu jeito por tudo que recebem. 

A COMEMORACÃO é outra atitude pet fantástica, condição que os humanos esquecem, ah, eles não esquecem, eles comemoraram quando ganham algo, quando chega alguém, quando são levados para passear, enfim, a vida deles é uma festa.

Há quem diga que a vida deles é bem curta porque já nascem sabendo algo que os humanos às vezes passam a vida inteira e não aprendem: AMAR. Inclusive essa é uma de suas tantas missões aqui na Terra, ensinar a amar e tudo que vem depois ou junto do amor. Coisas boas como a vontade de se encontrar logo, pedir e fazer carinho, companhia, mesmo em silêncio, felicidade a cada encontro... enfim, mas também tem as difíceis, como a saudade e a elaboração do luto por terem a vida breve.

Os animais exigem responsabilidades de quem os cuida. Excelente na educação infantil, eles também obrigam a socialização dos idosos, precisam que os levem para passear, e aí não faltam encontros prazerosos.

Desconsiderar uma relação interesseira com eles é impossível, no caso da escolha de animais, a solidariedade com eles é a causa de menor incidência, tanto que muitos são escolhidos por raça ou beleza, mas o mais legal é que eles não sabem desse detalhe e cumprem seu papel direitinho.

Outra questão bem importante é o tal do amor incondicional, que nos humanos é foco de muitos estudos e que nos pets é realmente INCONDICIONAL. Quem nunca viu um cachorro companheiro de morador de rua bem feliz, ali do lado, firme, para o que der e vier?

E quem nunca viu um cachorro ou outro pet num lugar quentinho, com comida na hora, banho semanal, vacinas em dia e sem carinho?

A bem da verdade, os humanos se humanizam convivendo com animais de estimação. Isso não impõe obrigatoriedade alguma, muitas pessoas sozinhas e famílias não sentem essa necessidade, e escolhas devem ser respeitadas, todos têm seus motivos conscientes ou inconscientes para ter ou não um pet em casa, dão o que fazer, geram gastos...

Mas fica um convite à reflexão, para os que têm e para os que não têm essa companhia, temos muito a aprender com eles né?!

 

Raquel Barreto

Psicóloga

Mestre em Desenvolvimento Social

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