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Univeso Pet

A primavera e a troca de pelos

Publicada em 21/09/2018
A primavera e a troca de pelos | Univeso Pet | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

A chegada da primavera, neste sábado, marca o início de temperaturas mais amenas. Para os pets, uma das mudanças que chegam com a estação, é a troca de pelos. A quantidade de pelos liberadas pelos amigos de quatro patas pode aumentar bastante neste período. A veterinária Eliane Soares Machado explica que, em geral, os animais fazem a troca no outono, com uma pelagem específica para temperaturas mais baixas, e outra troca na primavera, quando o corpo prepara-se para o calor.
Mesmo que este seja um processo normal, os tutores devem estar atentos a alguns sinais. Isso porque algumas patologias podem ter, como consequência, a queda dos pelos dos animais.
Caso os pets apresentem falhas na pelagem, este pode ser o indício de uma doença. Se o cachorro ou gato também tiver ferimentos na pele e coceira, os tutores devem procurar um veterinário para investigar as causas. Com temperaturas mais altas, aumenta, também, a incidência de carrapatos e pulgas. Os parasitas podem causar problemas de saúde aos gatos e cachorros.
A má alimentação também pode ter reflexo nos pelos. Além disso, distúrbios hormonais podem causar quedas e falhas na pelagem, assim como o estresse. Nesse último caso, é necessário oferecer um ambiente rico para que os animais brinquem e façam atividades físicas.
Para tirar o excesso de pelos soltos no corpo do animal, os tutores devem escovar os pets com frequência. Os banhos também são uma boa opção, tanto para os cachorros como para os gatos. Eliane destaca que é preciso ter cuidado específico com os gatos, em função das bolas de pelos.
Os pelos podem causar obstrução no intestino dos animais, por isso é necessário diminuir a pelagem ingerida pelos felinos durante os “banhos”. A profissional comenta que, para alguns pets de pelagem curta, a troca acontece cinco vezes ao ano, como com os pugs, por exemplo.

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