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Editorial

Mais que apenas economia

Publicada em 25/09/2018

Há certas definições, do âmbito político, que por sua simples significância, ultrapassam a questão da viabilidade. Parece estranho, mas não é. E isto, num período no qual a população escolherá seus comandos, é fundamental. Na prática, é importante saber como cada candidato enxerga cada tema, ou mesmo como se posiciona de forma a articular soluções. Sim e não são respostas simplistas demais para apontamentos complexos.
Como exemplo pode-se utilizar uma proposta, em análise do Senado, que visa, veja bem, diminuir os preços dos repelentes para estimular a prevenção de doenças transmitidas por mosquitos. O texto em questão sugere, basicamente, acabar com impostos sobre tais produtos. Ou seja, não aumenta despesa para o governo, apenas abre mão de uma pequena receita em prol da Saúde. A medida, ao menos no campo teórico, poderia surtir tão ou mais efeito que qualquer campanha de prevenção.
Mas, sustentadas as defesas, a matéria já chegou a ser rejeitada. Sim, o não foi apresentado ao texto que reduz a zero as alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep e para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes na importação e sobre a receita bruta de venda no mercado interno de repelentes. Pela legislação e o âmbito de tramitação é até, digamos, aceitável da decisão, mesmo assim passível de questionamento.
Em verdade, pontos presentes na legislação, muitas vezes, impedem ou desestimulam algumas iniciativas mais inovadoras. No atual caso, a renúncia de receita poderia gerar apontamento. Por outro, tende-se a aceitar que a justificativa, mesmo sujeita a variados resultados, apresente-se como promissora.
De qualquer modo, quem assumir o comando do País deverá aceitar que os dilemas que o Brasil enfrenta vão muito além da economia. Assim como atender as solicitações por mais Segurança, Saúde e Educação. Pequenos debates, como a isenção aos repelentes, deverão integrar a pauta, de forma transparente e, claro, aberta para a opinião da população. Caso contrário, o ciclo de respostas escassas e nem sempre solucionadoras persistirá.

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