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Campo e Negócios

Rebanho de bovinos e produção de leite caem, diz pesquisa

Publicada em 28/09/2018

A safra recorde de grãos em 2017, influenciada por fatores climáticos favoráveis, contribuiu para a redução dos custos de produção no setor pecuário entre 2016 e 2017. Ainda assim, o ano foi marcado pela retração do rebanho de bovinos e da produção de leite. As informações constam da pesquisa Produção da Pecuária Municipal 2017 (PPM), divulgada, ontem, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro.
O estudo traz informações dos efetivos da pecuária existentes no País, da produção de origem animal e do valor da produção, que fechou 2017 em queda de 0,4% comparativamente a 2016. Os dados indicam que o total de bovinos fechou o ano em 214,9 milhões de cabeças, uma queda de 1,5% de um ano para outro. A produção brasileira de leite, em 2017, foi de 33,5 bilhões de litros, uma retração de 0,5% em relação a 2016. As Regiões Sul e Sudeste encabeçam a produção nacional, com 35,7% e 34,2% do total de litros, respectivamente.
Ao comentar os números da PPM 2017 à Agência Brasil, a analista do levantamento, Mariana Oliveira, ressaltou o aumento dos rebanhos de suínos, galináceos e galinhas e as “pequenas quedas” de bovinos e caprinos. “Do ponto de vista da produção, destacou-se o aumento da produção de mel e dos ovos de galinha e de codorna. A queda de bovinos pode ser explicada pelo aumento do abate, em razão da queda do preço da arroba, o que é uma coisa cíclica: cai o preço da arroba, aumenta o abate de vaca como forma de reduzir o rebanho e, consequentemente, promover a alta do preço da arroba”, explicou.
Já o recuo do valor da produção, a analista explicou que "o valor de produção da pecuária caiu 0,4% de 2016 para 2017 em razão do preço de alguns dos principais produtos como o leite, que diminuiu 0,5% e afetou o valor total da produção”. Segundo Mariana, o aumento do abate de galináceos está diretamente ligado à situação econômica da população. “Uma vez que o preço do produto é inferior ao da carne, a tendência é que boa parcela da população opte pelo produto mais barato disponível”, disse.

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