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Operação da Azul entre Bagé e Porto Alegre depende de certificação da Anac

Publicada em 17/10/2018
Operação da Azul entre Bagé e Porto Alegre depende de certificação da Anac | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Divisórias deverão ser adaptadas

Uma equipe técnica formada por nove profissionais da empresa Azul, que pretende iniciar voos regulares entre Bagé e Porto Alegre, em fevereiro de 2019, vistoriou o Aeroporto Internacional Comandante Gustavo Kraemer na segunda-feira. O grupo foi acompanhado pelo assessor especial da presidência da Azul Linhas Aéreas, Ronaldo Veras.

De acordo com o superintendente do Aeroporto, Anilson Silveira Gonçalves, a equipe chegou na segunda-feira, por volta de 18h30min, e fez um levantamento no terminal. Ele ressaltou que para dar início aos voos serão necessários pequenos ajustes na pista e adaptação das divisórias internas para o recebimento dos passageiros. Outra melhoria deve ser realizada no balcão de check-in e deve ser disponibilizado um local para a equipe de manutenção da Azul. "O próximo passo será a certificação que será solicitada pela empresa e aeroporto para a Agência Nacional de Aviação Civil", comentou.

Gonçalves ressaltou que existe a possibilidade de implantação, no aeroporto, de um posto de abastecimento de aeronaves. Atualmente, o terminal recebe em torno de 30 aeronaves por mês, entre particulares e táxi aéreo, e, normalmente, os aviões já vêm abastecidos para Bagé. Segundo ele, há tratativas para que a Two flex/GOL - outra empresa que deve manter a rota entre a Rainha da Fronteira e a capital gaúcha, inicie as operações em janeiro.

Avaliação

Conforme Veras, a equipe técnica não constatou nenhuma necessidade de estrutura para ser reparada, somente ações simples, como pintura da pista e corte de grama. Ele salientou que a inspeção, que aconteceria ontem, foi antecipada para o final de tarde de segunda-feira, por motivos de logística, e contou com a presença do gerente regional de aeroportos, José Luis Feiber.

A primeira viagem ligando Bagé à capital está prevista para o dia 11 de fevereiro e deve ter periodicidade de quatro vezes por semana, podendo ser alterada de acordo com a procura pelas passagens, que devem começar a ser vendidas 60 dias antes de cada voo. Os aviões comportam 70 pessoas em cada viagem, com tempo de duração de cerca de uma hora. Os valores ainda não foram definidos, mas, segundo o diretor da empresa aérea, serão atrativos e com preço abaixo do esperado. Ele ressaltou que, na próxima visita que fará à cidade, já será para realizar o primeiro voo da retomada.

Ontem pela manhã, Veras participou de um café da manhã, realizado no salão nobre da prefeitura, com o chefe do Executivo, Divaldo Lara, e com o vice, Manoel Machado. Também participaram da reunião o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, Bayard Paschoa Pereira, o secretário de Gestão, Planejamento e Captação de Recursos, Eduardo Deibler, o presidente da Câmara de Vereadores, Edimar Fagundes, e a vereadora Sonia Leite, que também representou o deputado federal eleito Pedro Westphalen.

Divaldo garantiu que toda documentação e encaminhamentos que o governo municipal precisar fazer ou interferir para agilizar esta etapa serão feitos. "Faremos todos contatos e procedimentos necessários para que a Azul comece a operar em Bagé na data prevista. Será um serviço que trará efeitos positivos permanentes para nossa cidade e região, alavancando a rede hoteleira, o turismo, a área gastronômica e muitos outros setores", avaliou.

Obrigatoriedade da lei

São obrigados a obterem o Certificado Operacional de Aeroporto os operadores de aeródromos que pretendam receber as seguintes operações:

1. Operações de transporte aéreo público de empresas brasileiras nas modalidades:

Regular: aviões propelidos a jato, helicópteros ou aviões propelidos a hélice com 10 ou mais assentos para passageiros ou capacidade de carga paga superior a 3.400 quilos, conforme o RBAC 119 e o RBAC 121;

Não Regular: basicamente com aviões com 31 ou mais assentos para passageiros ou capacidade de carga paga superior a 3.400 quilos, conforme o RBAC 119 e o RBAC 121, quando ocorrerem mais de dois movimentos semanais dessas operações no aeródromo;

2. Operações regulares ou não regulares de transporte aéreo público de empresas estrangeiras, segundo o RBAC 129.

Pretendam realizar uma operação mais exigente ou aumentar as frequências semanais de operação da aeronave crítica, conforme definido na Portaria SIA nº 908/2016;

Substituição de operador de um aeródromo já certificado.

Operação mais exigente significa a operação de aeronave que exija a majoração de ao menos um dos elementos do código de referência do aeródromo ou a utilização de procedimentos para aproximação ou decolagem que demandem requisitos mais exigentes.

Fases

O processo de certificação possui quatro fases: requerimento formal; avaliação do requerimento; inspeção de certificação; e certificação.

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