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Fogo Cruzado

Eduardo Leite garante eleição com margem de voto histórica em Bagé

Publicada em 29/10/2018
Eduardo Leite garante eleição com margem de voto histórica em Bagé | Fogo Cruzado | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Tucano cumpriu agenda na Rainha da Fronteira no início do pleito

O candidato ao governo do Estado, pela coligação Rio Grande da Gente (PSDB, PTB, PRB, PPS, PHS, Rede e PP), Eduardo Leite, venceu o pleito realizado, ontem, com mais de três milhões de votos, garantindo 69,19 % dos votos válidos em Bagé (41.039). O resultado representa o maior percentual alcançando por um postulante ao Palácio Piratini em segundo turno, na Rainha da Fronteira. Os votos nulos totalizaram 10,46% (7.334) e os brancos 4,91% (3.439).
Em 2014, José Ivo Sartori, do MDB, que foi derrotado por Eduardo, ontem, totalizou 59,54% (38.944 votos), superando Tarso Genro, do PT, que alcançou 40,46% (26.463 votos). Em 2010, Tarso venceu o pelito no primeiro turno. Em 2006, Olívio Dutra, do PT, totalizou 54,75% dos votos em Bagé (36.614), vencendo Yeda Crusius, do PSDB, que foi eleita, registrando 45,24% (30.254) na cidade. Em 2002, Tarso Genro não se elegeu, mas venceu, em Bagé, com 54,52% (35.354 votos). Germano Rigotto totalizou 45,48% (29.492 votos).

Região
O governador eleito também venceu em Aceguá, com 57,14% (1.505 votos). O tucano havia já vencido, na cidade, no primeiro turno. O PSDB comanda a prefeitura, através do prefeito Gerhard Martens (Doutor Geraldo), e tem representação legislativa no município.
Eduardo venceu Sartori, em Hulha Negra, com 74,18 % (2.252 votos), e em Candiota, com 79,39% (3.664 votos). Nas duas cidades, Miguel Rossetto, do PT, havia vencido no primeiro turno.
O PSDB tem representação legislativa em Candiota. O PTB, representado pelo vice-governador, delegado Ranolfo, tem vereadores em Hulha Negra e integra o primeiro escalão de Candiota, com o vice-prefeito Gil Deison Pereira.

Perfil
Eduardo Leite, 33 anos, é bacharel em Direito. Natural de Pelotas, o governador eleito é presidente estadual do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Eduardo iniciou sua carreira política no movimento estudantil. Na eleição de 2004, quando tinha 19 anos, concorreu a vereador, ficando na primeira suplência, com 2.937 votos. Integrou a Secretaria Municipal de Cidadania durante o governo de Bernardo de Souza e foi chefe de gabinete do prefeito Fetter Júnior.
O tucano concorreu, novamente, ao cargo de vereador nas eleições municipais de 2008, sendo eleito com 4.095 votos. No Legislativo, apresentou projetos de lei sobre transparência nos gastos públicos, o Código de Ética da Câmara, e o da publicação e redução das diárias do legislativo municipal. Foi o líder da bancada do PSDB e presidente da Câmara Municipal em 2011. Concorreu, sem sucesso, a deputado estadual nas eleições estaduais de 2010, obtendo 21 372 votos.
Nas eleições municipais de 2012, candidatou-se a prefeito de Pelotas pela coligação Pelotas de Cara Nova. A candidata a vice-prefeita foi a professora de Ensino Superior Paula Mascarenhas, do PPS. Eduardo se apresentou com um discurso de inovação. No primeiro turno, recebeu 77.026 votos (39,89%). No segundo turno, concorrendo com o petista Fernando Marroni, manteve o favoritismo e foi eleito com 110.823 votos (57,15%). Eduardo não disputou a reeleição, apoiando sua vice, Paula Mascarenhas, que foi eleita no primeiro turno, com 59,86% dos votos.

Propostas
O novo governador defende a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal, com a União, mas propõe a discussão de alguns pontos, a exemplo da limitação de contratação de servidores. O tucano defende  parcerias público-privadas para recuperação e manutenção de estradas. Eduardo assumiu compromisso com o pagamento de salários em dia e a regularização dos repasses de recursos para hospitais. É contra a privatização do Banrisul e da Corsan, mas deve propor as privatizações da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), da Companhia Rio-grandense de Mineração (CRM) e da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás).

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