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Editorial

Agora, os eleitos

Publicada em 30/10/2018

Eles assumirão, a partir de 1º de janeiro, as posições mais importantes do País e do Estado, mas, nem por isso, apenas surfarão por ondas calmas. Muito pelo contrário, terão missões que podem até serem consideradas ingratas, em determinados pontos, muito devido à proporção do desafio a ser encarado. Sim, é mais ou menos nessa linha de raciocínio que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, e o governador eleito, Eduardo Leite, devem se concentrar, em especial, a partir de agora, quando, de fato, terá início o processo de planejamento de suas gestões.
Como se evidencia, ao longo de cada novo período eleitoral, a síntese é de que tanto a União quanto o Rio Grande do Sul atingiram um ápice de gastos públicos. Ou seja, se remanejam tais despesas, mesmo de maneiras impopulares, ou pouco ou quase de nada adiantarão quaisquer outras intervenções. Aliás, este ponto, de forma corriqueira, já colocou em xeque a carreira política de muitos eleitos. Mas há uma medida que é quase uma tônica: os gestores públicos deixaram os gastos subirem demais, mas poucos os enfrentaram, ainda mais quando cortes mais fortes atingem, ou tentam, os poderes vizinhos, como Legislativo e Judiciário.
Há de se convir que, por seus próprios futuros políticos, ambos, Bolsonaro e Leite, ainda terão algo mais importante, do ponto de vista da sociedade, a corrigir. Os serviços públicos jamais cessam em suas demandas, naturalmente crescentes e geradoras de despesas. Mas então, como gerir contas que não se encontram e, ainda, garantir a prestação de atendimentos na Saúde, que contemplem a Educação como um todo, que permitam que as ruas voltem a ser locais mais seguros? A conta, por óbvio, será das mais complexas.
Mas para quem interagiu como espectador, seja apoiador ou opositor dos eleitos, ou mesmo em nenhum dos dois casos, cabe, agora, aguardar por estratégias/medidas que tenham resultados positivos. Sim, o sucesso de um gestor público é e sempre será valoroso para todos, sejam favoráveis ou mesmo contrários a tais personalidades. De qualquer maneira, agora, é tudo – ou quase – com os eleitos. A missão de conquistarem a preferência foi alcançada, mas o desafio maior – e importante - está só começando.

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