MENU

Identifique-se!

Se já é assinante informe seus dados de acesso abaixo para usufruir de seu plano de assinatura. Utilize o link "Lembrar Senha" caso tenha esquecido sua senha de acesso. Lembrar sua senha
Área do Assinante | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Ainda não assina o
Minuano On-line?

Diversos planos que se encaixam nas suas necessidades e possibilidades.
Clique abaixo, conheça nossos planos e aproveite as vantagens de ler o Minuano em qualquer lugar que você esteja, na cidade, no campo, na praia ou no exterior.
CONHEÇA OS PLANOS

Campo e Negócios

"É preciso trabalhar uma agenda de desenvolvimento e competitividade", diz Eduardo Leite na Farsul

Publicada em 14/11/2018
Governador eleito, ao lado de Gedeão Pereira, ressaltou que é preciso tratar da crise

O governador eleito do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, esteve na Farsul, na noite de segunda-feira, para falar a um grupo de representantes da entidade sobre os seus planos para o Estado. O tucano iniciou a sua explanação afirmando comungar com o valor do respeito à propriedade privada como fator de desenvolvimento econômico fundamental. "O Estado deve proteger essas propriedades para incentivar investimentos e fazer a economia girar. O resultado disso será o desenvolvimento econômico, inserção social e qualidade de vida", afirmou.

O futuro governador ressaltou que o novo governo precisa tratar da crise, mas, para solucioná-la, não pode ficar encurralado somente nessa pauta. "É preciso trabalhar uma agenda de desenvolvimento e competitividade", disse. Leite reforçou o respeito ao agronegócio como mola propulsora do desenvolvimento no Estado.

A agenda da competitividade terá entre as suas prioridades a melhoria da infraestrutura. "Buscaremos parceria público-privadas para viabilizar investimento na área, reduzir o custo de tarifas portuárias e garantir o escoamento de toda a produção gaúcha pelo Porto de Rio Grande", completou.

Leite também garantiu que buscará reduzir a burocracia na liberação de licenciamentos para tornar o processo mais ágil. "Faremos a inversão da lógica da desconfiança para uma lógica de confiança. Temos interesse de que essa vocação empreendedora gaúcha seja aproveitada. O impacto social de cada empreendimento que não sai pela morosidade é muito grande", destacou. Ele sintetizou o seu pensamento com relação às funções de um governo com relação à economia. "Somos Estado de gente que faz, precisamos de um governo que deixe fazer", disse.

Gedeão Pereira, presidente do Sistema Farsul, ressaltou que o Rio Grande do Sul chegou no limite e que é a hora de focar em serviços básicos e essenciais típicos de Estado, como educação, saúde, segurança e infraestrutura. "Para olhar para essas áreas, essa máquina precisa ser enxugada", disse. Ele afirmou que a estabilidade do funcionário público é um instrumento ultrapassado, o que também precisa ser repensado. "Pensamos que o Estado terá a gestão de alguém habilitado com coragem e juventude para enfrentar essa situação. Estamos no pensamento de ajudar o que for possível, dentro da nossa lógica e pensamento", concluiu.

Participaram do encontro, também, o vice-presidente da Farsul, Elmar Konrad, o vice-governador eleito, delegado Ranolfo Vieira Júnior, o diretor administrativo da Farsul, Francisco Schardong, o superintendente da Casa Rural, José Alcindo de Souza Ávila, o superintendente do Senar, Gilmar Tietböhl, diretores e presidentes de sindicatos.

Galeria de Imagens
Leia também em Campo e Negócios
PLANTÃO 24 HORAS

(53) 9931-9914

jornal@minuano.urcamp.edu.br
SETOR COMERCIAL

(53) 3242.7693

jornal@minuano.urcamp.edu.br
CENTRAL DO ASSINANTE

(53) 3241.6377

jornal@minuano.urcamp.edu.br