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Fogo Cruzado

Campanhas de candidatos da região que não se elegeram ultrapassaram gastos de R$ 575 mil

Publicada em 20/11/2018
Campanhas de candidatos da região que não se elegeram ultrapassaram gastos de R$ 575 mil | Fogo Cruzado | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Adriane Simões Pires

As candidaturas dos postulantes da região às cadeiras da Assembleia Legislativa e da Câmara dos Deputados, que não se elegeram, em outubro, representaram, juntas, gastos superiores a R$ 575 mil. Os partidos políticos representam as principais fontes de receita, de acordo com as declarações divulgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os maiores gastos foram formalizados com o pagamento de serviços e publicidade. Os valores podem variar, tendo em vista o prazo para retificações.


Postulantes ao parlamento

A farmacêutica Adriane Simões Pires, natural de Bagé, disputou vaga no parlamento gaúcho pelo PR. A candidata declarou arrecadação de R$101.478,47 (sendo R$ 100 mil em doação do partidos, o que representa 98.54% da receita) e despesa de R$ 99.818,62 (pouco mais de 55.33% com serviços prestados por terceiros). A vendedora Andriele Saraiva, de Dom Pedrito, concorreu pelo PSB, registrando uma receita de R$ 64.120,00, com R$ 58.020,00 em doação do partido (90.49%), e despesa de R$ 56,8 mil. O gasto com publicidade por materiais impressos representou 29.01%. O ex-vereador Caio Ferreira, também natural de Dom Pedrito, disputou pelo PCdoB, declarando uma receita de R$ 77.535,95. Caio arrecadou R$ 32.550 em doações de pessoas físicas (41.98% do total), e gastou R$ 59.037,00. A despesa com publicidade por materiais impressos representou 20.89%.
O policial militar pedritense Arlindo Bonete Pereira (Coronel Bonete), que concorreu pelo PR, registrou uma receita de R$ 177.146,47 (R$170 mil em doação do partido) e despesa de R$ 172.177,88, gastando 81% com serviços prestados por terceiros. O farmacêutico bajeense Fernando Resner, 35 anos, candidato pelo PMN, declarou receita de R$ 11.050,00 (totalizando R$ 6.300,00 em doação de pessoas físicas) e despesa de R$ 5.016,50, empenhando 74,09% em publicidade por materiais impressos.
O vereador bajeense Jéferson Dutra, que concorreu pelo PSC, havia declarado, até o final de outubro, receita de R$ 30 mil (em doação do partido) e despesa de R$ 3.213,20, centralizando 99,69% dos gastos em despesas com pessoal. José Mieres, que é natural de Bagé, concorreu pelo PROS, registrando uma receita de R$ 2.195,12. O postulante, que não declarou despesa, teve como maior doador o candidato Wambert Di Lorenzo, que responde por 86.33% da receitas de Mieres.
A professora Luiza Barão, natural de Lavras do Sul, disputou uma vaga na Assembleia Legislativa pelo PDT. Ela informou uma receita de R$ 11.220,00, totalizando R$ 10 mil em doação do partido, e uma despesa de R$ 10.047,76, comprometendo 43,03% com despesas com pessoal. O vendedor bajeense Marcelo Viana, concorreu pelo Solidariedade, declarando uma receita de R$ 4.824,00 e uma despesa de R$ 1.917,30. O principal doador foi Claudio Renato Guimarães da Silva (59.56% do total). O maior volume de gastos com com atividades de militância e mobilização de rua (67.80%). O empresário Otacílio Roberto Machado Soares (Pastor Otacílio), natural de Bagé, disputou pelo PTC, com uma receita de R$ 554,71 (54.08% doado pelo partido). Ele não declarou despesa.
O empresário bajeense Reginaldo Morais, postulante pelo Democratas, informou uma receita de R$ 15.755,87. O postulante recebeu R$ 11.546,88 (73.29%) em doação do candidato a deputado federal Onyx Lorenzoni, futuro chefe da Casa Civil, declarando uma despesa de R$ 7.210,49. O agricultor Vanderlei Caldeira, natural de Bagé, disputou uma cadeira no parlamento gaúcho pelo PV, com uma receita de R$ 5.567,55 e uma despesa de R$3.486,25. O principal doador foi o candidato a deputado federal Diogo Bier (62.86% do total). Caldeira gastou 75.96% dos recursos com atividades de militância e mobilização de rua.
Uidson Ricardo Santos dos Santos (Zoinho), que disputou a Prefeitura de Bagé em 2016, é natural de Rio Grande e concorreu pelo PROS, declarando receita de R$ 4.195,12 e despesa de R$ 2 mil. Mais de 98% dos gastos foram empenhados em despesas com pessoal. O principal doador da campanha foi o candidato Wambert di Lorenzo (92.85%). O bajeense Ezequiel Tavares, que disputou o pleito pelo PSL, não havia prestado contas até o final da semana passada.
O bajeense Luís Augusto Lara, reeleito pelo PTB, retificou a declaração, informando receita de R$ 519.336,00 e despesa de R$ 474.220,00. O petebista declarou R$ 225.736,00 em recursos próprios (43.47%) e gastou R$ 147.714,80 (31.15%) com publicidade por materiais impressos.
O ex-prefeito de Bagé, Luiz Fernando Mainardi, reeleito pelo PT, recebeu R$ 214.869,64 e declarou gasto total de R$ 119.524. Do montante arrecadado, R$ 48 mil (22.34%) foi transferido para a campanha do petista pelo diretório nacional do partido. O petista gastou R$ 87.854,10 (73.50%) com publicidade por materiais impressos.


Câmara dos Deputados

A atendente de lanchonete Ana Lúcia Morais, natural de Bagé, disputou uma cadeira na Câmara dos Deputados pelo PPL, com uma receita de R$ 559,90. Ela recebeu R$ 479,37 do partido e não formalizou despesa. A professora Carmen Santos, também de Bagé, concorre pelo Avante. O partido doou 91% de sua receita, que totalizou R$ 31.969,20. A despesa da postulante foi de R$ 15.258,00. Pouco mais de 76,6% dos recursos foram gastos com serviços prestados por terceiros.
A bajeense Lenise Cantarutti, candidata pelo PSD, declarou receita de R$ 82.078,47. Ela recebeu R$ 80 mil do partido e informou despesa de R$ 80.296,85, (gastando 61.15% com pessoal). Max Mota, de Bagé, concorreu pelo PSB, com receita de R$ 21.320,00 e despesa de R$ 19.999,10. Mais de 49% foi doado pelo partido. Cerca de 42,7% dos gastos foram com atividades de militância e mobilização de rua – (42.72%).
O predritense Rafael Ribeiro Bueno (Pastor Rafael Bueno), candidato pelo PDT, declarou receita de R$ 24.448,00 e despesa de R$ 966,40. Bueno doou R$ 16 mil à própria campanha. O professor da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Hélvio Rech, natural de Santo Antônio do Sudoeste, no Paraná, disputou pelo PCdoB, com receita de R$ 13.725,40 e despesa de R$ 12.500,00. Mais de 83,7% das receitas correspondem a recursos próprios. Aproximadamente 76% das despesas representam gastos com publicidade por materiais impressos - (76.06%). A professora bajeense Rosa Barbiero, que é vereadora em Nonoai, disputou pelo MDB, com receita de R$ 95.300,00, praticamente toda doada pelo partido, e despesa de R$ 17.029,44, com 67.53% dos gastos destinados para custear serviços prestados por terceiros.
O presidente da Câmara de Porto Alegre, vereador Valter Nagelstein, que é natural de Bagé, também disputou pelo MDB. O partido doou 67,42% (R$ 300 mil) da receita de R$ 444.984,10 informada à Justiça Eleitoral. A despesa contabilizada foi de R$ 90.765,00. Nagelstein gastou R$ 41.050,00 com impulsionamento de conteúdos em redes sociais (35.93% do total), até a última parcial de declaração. O deputado federal Afonso Hamm, de Hulha Negra, reeleito pelo Progressistas, declarou uma receita de R$ 1.552.840 e uma despesa de R$ 1.465.212,43. Mais de 96% (R$ 1.492.040) corresponde a repasses do diretório nacional do partido. O progressista gastou R$ 971.006,19 (66.27%) com serviços prestados por terceiros.

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