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Campo e Negócios

Estrutura da extinta Fepagro mantém dois trabalhos de pesquisa agropecuária

Publicada em 27/11/2018
Estrutura da extinta Fepagro mantém dois trabalhos de pesquisa agropecuária | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Karam é o responsável tecnico pelo local

A extinta Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro Campanha), situada em Hulha Negra, desde 2016, passou a ser Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA), órgão ligado a Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi). O departamento, apesar da dificuldade financeira, mantém duas pesquisas em andamento.
Conforme o responsável técnico da unidade, o médico veterinário Fernando Karam, os prédios necessitam de reparos devido ao tempo de existência. Ele ressalta que o Departamento conta com sete funcionários, sendo três doutores (dois veterinários e um zootecnista), um técnico agrícola e três servidores de serviços complementares. O espaço que contempla uma área de cerca de 486 hectares conta com cerca de 400 cabeças de gado, que servem para as pesquisas e produção animal.
Karam ressalta que o acervo histórico do Departamento conta com todo o maquinário utilizado no Centro Nacional de Triticultura, na Estação Experimental Fitotécnica da Fronteira. O órgão contou com o trabalho do geneticista e agrônomo sueco radicado no Brasil a partir de 1924, chamado de “o pai do trigo”, Iwar Beckman, nome da unidade hulhanegrense. O veterinário ressalta que a meta é criar um espaço histórico para abrigar todos os equipamentos utilizados pela triticultura.
A estrutura foi batizada de Iwar Beckman, em 2011, devido à contribuição e criação de 27 das 49 variedades de trigo cultivadas no Sul. Ele foi pioneiro nos estudos de ciências agrárias, no Rio Grande do Sul, além de fornecer e contribuir com uma parte da coleção de sementes de cultivares de trigo, soja e milho, entre outras espécies.
O veterinário explica que, após a utilização do gado para pesquisa, os animais são comercializados. Neste ano, foram arrecadados cerca de R$ 200 mil com a venda do rebanho. “O valor é repassado para o Estado”, destaca. De acordo com Karam, o espaço conta com botijões de nitrogênio e sêmen, que são utilizados para pesquisa e inseminação artificial, além de uma estação meteorológica.

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