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Editorial

Reposição essencial

Publicada em 27/11/2018

A substituição imediata dos cubanos que deixaram o programa Mais Médicos é, quem sabe, a principal demanda recente para a futura gestão eleita para comandar o País, a partir de 2019. E, ao menos como se vislumbra, através dos dados oficiais do Ministério da Saúde, esta reposição deve ocorrer. Mas, claro, é preciso aguardar.
Reportagem desta edição do Minuano sinaliza que, na região, o novo edital abrindo vagas no programa Mais Médicos surtiu efeito parcial. Enquanto Bagé garantiu preenchimento dos quatro postos projetados e Hulha Negra o único espaço disponibilizado, Candiota ainda busca definir seu futuro. A avaliação momentânea é que apenas não estão definidos quais profissionais executarão os atendimentos, mas que haverá atuação. Em termos de Estado, a informação é que os 630 postos anunciados serão ocupados.
Deixando de lado os embates entre Cuba e a futura gestão do Brasil, o fato é que o programa Mais Médicos se tornou essencial para o funcionamento da Atenção Básica. Das 2.158 equipes de Estratégia Saúde da Família (EFS) no Rio Grande do Sul, 630 somente tiveram um funcionamento efetivo, por assim dizer, através da iniciativa. O que é determinante, já que apenas tais estruturas respondem por um público entre 1,8 milhão a 2 milhões de pessoas.
Num Estado como o Rio Grande do Sul, para ficar na aldeia, que carece de recursos e enfrenta uma de suas piores crises econômicas, tal serviço dificilmente seria viabilizado de outra forma, senão com o aporte da União. O Mais Médicos, quando criado, contribuiu com uma série de mudanças de paradigmas. Um deles, com certeza, foi sinalizar que há um mercado que precisa de atenção dos profissionais capacitados. Caso contrário, haverá, mesmo em outros países, interessados em preencher possíveis vagas. No momento, porém, os médicos brasileiros deram sua resposta; de que estão prontos para cumprirem sua missão.

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