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Editorial

Respirando arte

Publicada em 01/12/2018

Os últimos dias têm sido diferentes. Há uma movimentação peculiar pela cidade. Não distinta da normal, mas assinalada por faces e diálogos diferentes do comum. Ao mesmo tempo, há um motivo justificável. A chegada de mais uma edição do Festival Internacional de Cinema de Fronteira modificou a rotina bajeense que, agora, respira a sétima arte.

Desde quinta-feira, quando o evento aterrissou na Rainha da Fronteira, não apenas os apreciadores passaram suas atenções para o evento, mas os responsáveis com encabeçar produções locais, nacionais e, até mesmo, internacionais, fixaram residência na cidade e motivaram uma mudança. Passou-se a se discutir obras, discussões sobre temas em pauta no país e, até mesmo, como é a vida atrás das câmeras.

O debate oportunizado na manhã de ontem, no salão de Atos da Urcamp, por exemplo, viabilizou algo raramente disponível por esses pagos. O de descobrir o que se passa, de forma bem pessoal, na vida dos responsáveis por criar roteiros e, basicamente, viverem do cinema 24 horas por dia. Isso, por si só, já estimula que aspirantes neste mundo brilhem os olhos, com respostas imediatas às suas dúvidas. Mas, muito além disto, colocou à mostra que é possível, em qualquer parte do mundo, fazer cinema, com altos ou baixos orçamentos.

Parte desta realidade, aliás, é visualizado no documentário Humberto di Mauro, exibido na noite de ontem, no Cine 7. A obra mostra parte da vida de um personagem que, ainda na década de 20, estimulado pelo ramo, abraçou a vida de cineasta, mesmo diante das dificuldades inerentes de tal período para uma produção. É um exemplo para quem, hoje, diante de um “boom” tecnológico pode produzir com muito mais empenho e agilidade.

Como mencionado pelos presentes no debate da manhã de sexta-feira, nem todas as histórias são possíveis de serem contadas no cinema, mas é missão de quem atua no ramo contá-las, mesmo assim. A expectativa é que atos como o realizado resultem, de forma breve, num novo estímulo à produção local. Ganha Bagé, claro, e também o Festival.

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