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Campo e Negócios

Vacinação contra aftosa vai até segunda-feira

Publicada em 04/12/2018
Vacinação contra aftosa vai até segunda-feira | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Prazo que encerraria dia 30 foi ampliado em alguns estados

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) prorrogou, até 10 de dezembro, a segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa, nos estados do Acre, Mato Grosso, Maranhão, Paraná, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Ceará. No Amazonas, o período se estenderá até 14 de dezembro. O calendário nacional de vacinação previa, inicialmente, que a imunização encerraria na sexta-feira passada, na maior parte do País.

Nos estados que ampliaram o prazo da campanha, foram registradas duas situações frequentes: falta de vacina porque as revendas de produtos agropecuários adquiriram estoques menores, devido às mudanças na dosagem da vacina previstas para o próximo ano, e por problemas nos sistemas informatizados de controle oficial dos estados.

O Paraná, por exemplo, recebeu quantidade de doses de vacina abaixo da necessidade do rebanho. A previsão era aplicar 10 milhões de doses e as revendas do produto fizeram estoque de apenas 8,3 milhões de unidades. O Rio Grande do Sul informou que faltam vacinas, principalmente nas regionais de Erechim, Ijuí e Passo Fundo. Já o Maranhão enfrenta focos de incêndio, que dificultam o acesso às propriedades, além de problemas no sistema informatizado.

No Amazonas, o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável (Idam) informou que possui 1,3 milhão de doses, suficientes para a imunização do rebanho. Mas as autoridades sanitárias do Estado alegam que precisam de mais tempo para a distribuição das vacinas.

Conforme estimativas da Divisão de Febre Aftosa (Difa) do Mapa, neste ano, devem ser utilizadas 337.713.800 doses de vacinas; em 2019, serão 308.235.501; em 2020, 269.395.197; e em 2021, 155.118.834. Com a redução do uso da vacina, a partir de 2019, a economia será de R$ 44 milhões; em 2020, de R$ 102 milhões; em 2021, de R$ 274 milhões; e, em 2022, de R$ 506 milhões, alcançando quase R$ 1 bilhão, sem contabilizar os gastos com o manejo envolvido na vacinação (mão de obra, cadeia de frio, transporte e outros).

A redução do uso se deve à programação de retirada gradual da vacina, o que está previsto no Plano Nacional de Erradicação de Febre Aftosa (PNEFA).

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