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Campo e Negócios

Balança comercial tem segundo melhor superavit em novembro

Publicada em 05/12/2018
Balança comercial tem segundo melhor superavit em novembro | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Soja é destaque entre os produtos brasileiros mais comercializados no exterior

A balança comercial – diferença entre exportações e importações – registrou o segundo melhor superavit para meses de novembro, informou a Agência Brasil. Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o País exportou US$ 4,062 bilhões mais do que importou no mês passado. O saldo só foi inferior ao de novembro de 2016, quando o superavit tinha atingido US$ 4,8 bilhões.

As exportações somaram US$ 20,922 bilhões no mês passado, alta de 25,4% em relação a novembro do ano passado pelo critério da média diária. As importações totalizaram US$ 16,860 bilhões, aumento de 28,3% na mesma comparação, também pela média diária.

De janeiro a novembro, o saldo da balança comercial somou US$ 51,698 bilhões, queda de 16,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar do recuo, este é o segundo melhor saldo desde o início da série histórica, em 1989, perdendo, apenas, para o do ano passado, quando as exportações tinham superado as importações em US$ 61,992 bilhões.

No acumulado de 2018, as exportações totalizaram US$ 220,002 bilhões, aumento de 9,4% em relação ao período de janeiro a novembro de 2017. As importações atingiram US$ 168,304 bilhões, alta de 21,3%. O crescimento das importações em ritmo maior provocou o recuo no saldo da balança comercial neste ano. De acordo com o Ministério, as compras do exterior subiram por causa da recuperação da economia.

Para o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Abrão Neto, o fato de tanto as vendas como as compras externas estarem aumentando mostra melhora no comércio exterior brasileiro. "Apesar de um superavit expressivo, mas menor que o de 2017, o desempenho do comércio brasileiro supera em qualidade e dimensão os resultados do ano passado. Os valores das exportações e importações do acumulado do ano já ultrapassaram os valores de 2017", disse o secretário. "Temos um comércio mais forte, que criou mais emprego e renda no Brasil este ano", completou.

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