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Editorial

Alternativa carboquímica

Publicada em 18/12/2018

Os detalhes sobre o Polo Carboquímico do Rio Grande do Sul serão apresentados, hoje, aos prefeitos da região. A Política Estadual do Carvão Mineral, criada por lei estadual, contempla as cidades de Aceguá, Bagé, Caçapava do Sul, Candiota, Dom Pedrito, Hulha Negra, Lavras do Sul, Pinheiro Machado e Pedras Altas, abrindo caminho para o desenvolvimento de um complexo formado por indústrias que atuam no segmento da denominada ‘química do carvão’. Trata-se de uma alternativa econômica para a manutenção de uma riqueza da Campanha gaúcha.
O Polo Carboquímico pressupõe a instalação de complexos industriais para a exploração e a transformação do carvão em energia ou gás de síntese. O complexo também pode viabilizar a criação de produtos químicos, a exemplo da amônia, nafta, ureia, metanol e gás natural sintético. Com a perspectiva de privilegiar a utilização e a disposição final econômica e ambientalmente apropriada, a política pressupõe novos investimentos. Cabe aos gestores locais articular com os empreendedores. E soluções existem.
Do ponto de vista administrativo, a Política Estadual do Carvão autoriza a celebração de convênios, contratos, parcerias e termos de cooperação, permitindo, ainda, o desenvolvimento de cooperativas ou de outras formas de associação que organizem a cadeia produtiva. O Programa de Incentivo ao Uso Sustentável e Diversificado do Carvão Mineral do Rio Grande do Sul (Procarvão-RS) é outro destaque da legislação, abrindo caminho para a preparação da mão de obra em todos os níveis.
O complexo de Candiota tem uma particularidade importante. Com apoio institucional, o Polo Carboquímico regional pode focar na utilização das cinzas a partir de uma visão ecológica. O recurso tem potencial para substituir materiais na área da construção civil, servindo, por exemplo, para a fabricação de tijolos e blocos de concreto. Faltava segurança jurídica, articulação e interesse político. O principal desafio, agora, é ambiental. Ele vai demandar muito diálogo, mas argumentos, agora, não faltam.

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