MENU

Identifique-se!

Se já é assinante informe seus dados de acesso abaixo para usufruir de seu plano de assinatura. Utilize o link "Lembrar Senha" caso tenha esquecido sua senha de acesso. Lembrar sua senha
Área do Assinante | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Ainda não assina o
Minuano On-line?

Diversos planos que se encaixam nas suas necessidades e possibilidades.
Clique abaixo, conheça nossos planos e aproveite as vantagens de ler o Minuano em qualquer lugar que você esteja, na cidade, no campo, na praia ou no exterior.
CONHEÇA OS PLANOS

Univeso Pet

O cuidado com os idosos

Publicada em 21/12/2018
O cuidado com os idosos | Univeso Pet | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

 O abandono de um cachorro em frente à casa de Aline Nogueira Luiz, há cerca de 10 anos, fez a advogada mudar um pouco sua forma de ver os pets. Ela conta que sempre gostou e conviveu com os animais. Quando era adolescente, porém, viu uma voluntária atender um cão. A ação, foi significativa para que ela, hoje, também optasse por dedicar-se a mesma tarefa.
O cachorro que chegou primeiro à casa de Aline — onde ela vive com a mãe e a irmã —foi o Dunga. Há 12 anos, a mãe da advogada queria ter um cão da raça basset hound. Um dia, então, Aline passou em frente a uma residência e viu uma placa indicando que ali havia filhotes de um animal daquela raça sendo vendidos no local. A família optou por comprar o animal de estimação e Dunga recebe, até hoje, uma festa de aniversário a cada ano.
Cerca de dois anos depois, os pais de Aline se divorciaram. Seu pai se sentia muito sozinho e a filha decidiu presentá-lo com um filhote de dachshund (conhecidos também como linguicinha). Marco Antônio, como foi batizado, tinha muita energia e ficava o dia inteiro sozinho em casa.
Após alguns objetos e móveis da casa danificados, foi a vez do para-choque do carro ser destruído. O pai de Aline percebeu que não podia oferecer a atenção necessária ao pet e decidu que doaria o animal para alguém. A mãe da advogada decidiu levar Marco Antônio para a casa e, assim, ele continuou com a família.
Há quatro anos, uma cadela no cio foi abandonada em frente à casa de Aline. Sem raça definida, Little — como foi chamada mais tarde — foi atendida pelo Núcleo Bajeense de Proteção aos Animais (NBPA) e castrada. Por falta de local para abrigar a cadela, ela foi devolvida ao local onde havia sido recolhida.
Aline, então, decidiu que ficaria com o animal. Ela conta que foram seis meses de trabalho até conquistar a nova pet. Por ter sofrido com maus tratos, não permitia proximidade de seres humanos. "Eu tinha que deixar comida e água e sair de perto", recorda.
Depois de um tempo, Aline conseguiu levar o animal para dentro do pátio. Ela ainda recorda que, algum tempo depois, conseguiu fazer uma foto com Little no colo, ainda assustada com os cuidados da nova tutora. Os maus tratos que o animal sofreu, provavelmente, ainda causam estresse na pet, que se assusta facilmente.
A nova integrante da família foi Emili, um ano depois. A poodle havia sido resgatada e Aline a encontrou no NBPA, durante um trabalho voluntário. Emili estava em uma valeta quando foi recolhida. Assim como os outros adotados, ela também era adulta e tinha 12 anos.
Inicialmente, a casa de Aline deveria ser um lar temporário. Porém, a pet chegou ao novo lar no dia 15 de dezembro, quando a irmã da advogada, Natália, fazia aniversário. Natália, então, decidiu pedir a pet como um presente pela data.
O animal de estimação que chegou por último à casa da família foi Olívia, há um ano. A pet também estava no NBPA e foi adotada por Aline enquanto ela fazia um trabalho voluntário. À época, Olívia estava magra e com problemas de pele. Aline levou a cadela para sua casa e publicou, nas redes sociais, esperando encontrar um tutor.
Uma pessoa chegou a demonstrar interesse, mas acabou devolvendo Olívia, afirmando que ela era "muito calma". Assim, ela foi adotada definitivamente por Aline. Com cerca de 14 anos e sofrendo de insuficiência renal, a pet também precisou passar por uma cirurgia para retirada dos dentes e retirou também um tumor. Olívia foi encontrada em um campo, doente, e os veterinários chegaram a acreditar que ela teria apenas dois meses de vida.
A tutora recorda que chegou a comprar dois animais, mas depois da primeira adoção —Little —decidiu que não pagaria mais pelos pets. Aline também brinca que não leva mais animais para a casa porque "sua mãe não deixa".
Ela também conta que adora os cães idosos e que eles são "muito carinhosos". Mesmo assim, fazem parte do grupo de pets menos adotados. A advogada lembra que os tutores devem ter em mente que, além de atenção e de amor, é preciso oferecer todos os cuidados necessários à saúde e ao bem-estar do animal.

Galeria de Imagens
PLANTÃO 24 HORAS

(53) 9931-9914

jornal@minuano.urcamp.edu.br
SETOR COMERCIAL

(53) 3242.7693

jornal@minuano.urcamp.edu.br
CENTRAL DO ASSINANTE

(53) 3241.6377

jornal@minuano.urcamp.edu.br