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Taxa de desocupação é de 11,6% no País, diz IBGE

Publicada em 29/12/2018
Taxa de desocupação é de 11,6% no País, diz IBGE | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Número de empregados no setor privado, com carteira assinada, alcançou 33 milhões

A taxa de desocupação (11,6%) no trimestre móvel encerrado em novembro de 2018, recuou 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre junho a agosto de 2018 (12,1%), anunciou, sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação ao mesmo trimestre móvel de 2017 (12,0%), houve queda de -0,4 ponto percentual.

A população desocupada (12,2 milhões) caiu -3,9% (menos 501 mil pessoas) frente ao trimestre de junho a agosto de 2018. No confronto com igual trimestre de 2017, houve redução de -2,9% (menos 364 mil pessoas).

A população ocupada (93,2 milhões) foi a maior da série histórica iniciada em 2012, aumentando 1,2% (mais 1,1 milhão de pessoas) em relação ao trimestre de junho a agosto de 2018 e 1,3% (1,2 milhão de pessoas) em relação a igual trimestre de 2017.

A taxa de subutilização da força de trabalho (23,9%) recuou -0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (24,4%). No confronto com o mesmo trimestre de 2017 (23,7%), não houve variação estatisticamente significativa.

A população subutilizada (27,0 milhões) reduziu-se em -1,7% em relação ao trimestre de junho a agosto 2018 (menos 478 mil pessoas). Em relação ao mesmo trimestre de 2017, esse grupo cresceu 1,8% (mais de 486 mil pessoas).

O número de pessoas desalentadas (4,7 milhões) ficou estável em relação ao trimestre junho a agosto de 2018 e subiu 9,9% em relação ao mesmo trimestre de 2017 (4,3 milhões). O percentual de 4,3% ficou estável em relação ao trimestre anterior e aumentou 0,3 ponto percentual contra o mesmo trimestre de 2017 (3,9%).

O número de empregados no setor privado com carteira assinada foi de 33,0 milhões de pessoas, apresentando estabilidade em ambas as comparações. Já o número de empregados sem carteira assinada (11,7 milhões) foi o maior da série histórica e subiu em ambas as comparações: 4,5% na comparação com o trimestre anterior (mais 498 mil pessoas) e 4,7% (mais de 522 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2017. A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,8 milhões) também atingiu o maior contingente da série histórica, com altas de 2,3% na comparação com o trimestre anterior (mais 528 mil pessoas) e de 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2017 (mais 771 mil pessoas).

O rendimento médio real habitual (R$ 2.238) não apresentou variação em ambas as comparações, assim como a massa de rendimento real habitual (R$ 203,5 bilhões).

A taxa de desocupação foi de 11,6% no trimestre móvel encerrado em novembro de 2018, recuando -0,5 ponto percentual em relação ao trimestre de junho a agosto de 2018 (12,1%). Em relação ao mesmo trimestre móvel de 2017 (12,0%), houve queda (-0,4 ponto percentual). No trimestre de setembro a novembro de 2018, havia 12,2 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Esse contingente caiu -3,9% (menos 501 mil pessoas) frente ao trimestre de junho a agosto de 2018. No confronto com igual trimestre de 2017, essa estimativa recuou -2,9% (menos 364 mil pessoas desocupadas na força de trabalho).

 

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