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Segurança

Polícia Civil conclui investigação sobre crime contra joalheria ocorrido no início de dezembro

Publicada em 05/01/2019

A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) de Bagé concluiu, na sexta-feira, o inquérito que investigou o assalto contra um empresário, dono de uma joalheira, cometido na noite de 4 de dezembro de 2018.

Conforme relatou na ocorrência, a vítima estava chegando em sua residência quando percebeu a aproximação de um veículo, de onde desceram dois homens e uma mulher, armados com uma pistola 9 milímetros, um revólver e uma terceira arma. A vítima foi deitada no chão, algemada e colocada dentro do seu veículo, que foi levado pelos criminosos. Durante o tempo que esteve em poder deles, um dos indivíduos ainda roubou seu outro carro. Após ficar várias horas amarrado, os assaltantes foram até a Ótica e de lá subtraíram muitos objetos. Depois disso, a vítima foi libertada.

O delegado Cristiano Ritta informou que, com o início das investigações, a Draco descobriu que o crime foi ordenado de dentro do sistema penitenciário, por dois presos que estão recolhidos na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas. Os presos comandavam a atividade criminosa e cooptavam adolescentes para auxiliar na preparação e organização do crime, realizando levantamentos fotográficos, acompanhamento das vítimas e participando dos crimes.

Durante a investigação, a Polícia Civil e a Brigada Militar chegaram a impedir um novo ataque contra duas joalherias localizadas no centro da cidade, na Avenida Sete de Setembro, que iria ocorrer no dia 22 de dezembro, aproveitando o período de véspera de natal. Naquele dia, 11 pessoas foram presas, além de uma grande quantidade de droga, armas, munições e material para abertura de cofres.

Com a conclusão do inquérito, a Polícia Civil identificou os três indivíduos que participaram do crime - um homem adolescente, uma mulher adolescente, que já está internada na Case, em Porto Alegre, e um adulto, identificado como Daniel Leandro Machado Moraes, que já está preso preventivamente em Porto Alegre. Além deles, também foram indiciados os acusados de serem mandantes Marcus Diego Brignol Vaz e Tiago Rafael Leges Ferreira (Mochilão), ambos recolhidos cumprindo pena na PASC, em Charqueadas. Ambos foram indiciados pelos crimes de extorsão qualificada (uma modalidade de sequestro relâmpago), associação criminosa armada, corrupção de menores e fornecimento de arma de fogo para menores. As penas podem chegar a até 26 anos de detenção.

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