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Campo e Negócios

Falta de combustível para aviação agrícola pode afetar cultivo de 80 mil hectares de soja na região

Publicada em 11/01/2019

O presidente da Associação e Sindicato Rural de Bagé, Rodrigo Borba Moglia, estima que, dos cerca de 100 mil hectares de soja cultivados na região, pelo menos 80 mil poderão ser afetados pela escassez do combustível avgas, destinado para aviação agrícola, se o entrave persistir durante o período da semeadura das pastagens para cobertura de inverno.
O Jornal Minuano repercutiu o assunto na edição de ontem, ao expor manifestação do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), que enviou ofício à direção da Petrobras solicitando informações e cobrando providências para a falta da gasolina específica verificada desde dezembro em distribuidoras do País. A preocupação, conforme a entidade, é de que tal fato ocorre em um período de tratamentos importantes para lavouras estratégicas para a economia do País, como soja, cana-de-açúcar e arroz.
Para Moglia, a aviação agrícola é uma ferramenta fundamental, 'indispensável na lavoura orizicultura'. "Pois, devido aos sistemas de irrigação, não se tem outra alternativa para fazer as aplicações dos defensivos agrícolas. É muito utilizado nas lavouras de soja quando se precisa fazer algumas aplicações com urgência, para cessar algum ataque de pragas ou doenças e lavouras de soja em várzea, em épocas de excesso de chuvas , onde não a possibilidade de entrar com os pulverizadores terrestres", argumentou.
O presidente do Sindicato Rural comenta, aliás, que, na região, a aviação agrícola é frequentemente utilizada na semeadura das pastagens, principalmente na pré-colheita da soja. "Portanto, caso persistam estes problemas, todo setor agropecuário será afetado", atesta.
Conforme o Sindag, o quadro mais preocupante, no atual momento, ocorre no Rio Grande do Sul, que conta com segunda maior frota aeroagrícola do Brasil (427 aviões), sendo boa parte das aeronaves movidas a avgas. Especificamente sobre o cultivo de soja, são 5,78 milhões de hectares que estão, agora, na fase de fungicida preventivo para doenças como a ferrugem asiática (que pode eliminar uma lavoura inteira em cinco dias) e, portanto, depende da pulverização com aviões agrícolas.

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