Cidade
Bagé fecha 2018 com variação positiva na geração de empregos formais
Publicada em 24/01/2019
O município de Bagé fechou 2018 com crescimento na geração de empregos formais, com carteira assinada. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados ontem, no ano passado, a Rainha da Fronteira admitiu 6.075 trabalhadores, registrando 5.739 demissões. A variação positiva, no período, foi de 336 postos, entre janeiro e dezembro.
Estimulados pela instalação de novas empresas, os setores de serviços, com variação positiva de 221 vagas, e comércio, com variação de 163, lideram a geração de empregos, seguidos pela construção civil, que encerrou com variação positiva de 75 postos. Na indústria de transformação, Bagé encerrou 2018 com variação negativa de 24 vagas e, na agropecuária, com variação negativa de 68 empregos.
Região
Bagé liderou a geração de empregos no ano passado. Em 2017, a cidade havia registrado a variação negativa de uma vaga. Candiota, que havia liderado a geração de empregos no período, com 334 empregos, encerrou 2018 com uma variação positiva de 138 postos.
Aceguá fechou o ano com variação negativa de cinco postos (no ano anterior, havia registrado variação positiva de 23 postos), enquanto Hulha Negra apresentou variação positiva de 70 vagas, superando em 52 o volume de postos contabilizados em 2017.
Crescimento
O Brasil encerrou 2018 com saldo positivo de 529,5 mil empregos formais, ainda segundo dados do Caged. Esse foi o primeiro saldo positivo desde 2014, quando houve geração de 420,6 mil empregos formais. Em todo o país, o setor que gerou o maior saldo positivo de empregos formais foi o de serviços, com 398,6 mil, seguido pelo comércio (102 mil).
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