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Editorial

Ajuda não pode demorar

Publicada em 25/01/2019

O excesso pluviométrico que atingiu o Rio Grande do Sul, em especial a Campanha gaúcha e a Fronteira Oeste, foi, por assim dizer, devastador. O tamanho do problema, em alguns casos, poderá ser verificado mais adiante, como é o caso das lavouras, cujas produções, apenas no âmbito do arroz e da soja, podem superar a cifra de meio bilhão de reais.
O caso é que assim como em outras ocasiões, os estragos causados pelas intempéries exigem resposta – o que, é preciso reconhecer, nem sempre ocorre na velocidade que deveria. Normalmente, a ajuda imediata se resume na destinação de telhas e lonas para estruturas afetadas, assim como destinação de água e alimento - e outros itens básicos - para comunidades que, por terem que deixar suas residências às pressas, perderam, literalmente tudo. Este auxílio é fundamental, mas básico.
Os levantamentos dos prejuízos, tão essenciais como são e exigem atenção, por vezes, esbarram na burocracia que por "ene" motivos posterga a homologação e posterior reconhecimento de decretos de emergência, utilizados por prefeituras para demonstrar que necessitam de ajuda para ajudar. Isto vem sendo constatado, em alguns locais, mais uma vez.
A contribuição liberada até então, por mais bem-vinda que seja, está longe de atender as demandas provenientes do excesso de chuva. Estradas precisam ser recuperadas, pontes revitalizadas, casas recuperadas e, também, perdas nas lavouras necessitam de mecanismos que não deixem os produtores à mingua, correndo risco de verem, literalmente, o trabalho de quase um ano ir pelo ralo, totalmente alagado.
Com os reconhecimentos anunciados, como no caso de Bagé, a expectativa, agora, é geral. Muito mais que doações que atendem tópicos provisórios, há uma necessidade pela liberação de provisões que solucionem questões estruturais e, também, financeiras. E vale reforçar: a ajuda não pode demorar.

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