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Univeso Pet

O protocolo de vacinação para os pets

Publicada em 01/02/2019
O protocolo de vacinação para os pets | Univeso Pet | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

A vacinação dos pets é uma tarefa muito importante para os tutores. Na hora de adotar um cachorro ou gato, é importante ter em mente que, assim como os humanos, o animal precisará receber todas as imunizações necessárias.

A médica veterinária e coordenadora do curso do Veterinária da Urcamp, Regina Pereira Reiniger, explica que os cães devem receber a primeira dose da vacina aos 60 dias. Dependendo da forma como o pet está sendo criado, o médico veterinário poderá avaliar se a primeira vacina deverá ser administrada aos 45 dias. Isso porque, antes dos 60 dias, o filhote ainda tem a imunidade materna. “Não adianta vacinar se os anticorpos da mãe estiverem com o efeito protetor no animal”, esclarece.

Os cachorros recebem uma vacina polivalente, que pode ser chamada V8, V10 ou V11. Todas elas protegem contra sete enfermidades: cinomose, parvovirose, coronavirose, hepatite infecciosa, leptospirose, adenovírus e influenza. A diferença de uma vacina para outra, como explica a veterinária, está nas variações de proteção contra a leptospirose. Quem deve decidir qual medicamento será aplicado é o veterinário, baseado no local em que o pet vive e nos hábitos do animal.

Devem ser oferecidas três doses das vacinas, com intervalo entre 21 a 30 dias — as datas serão definidas pelo veterinário. Aos seis meses, o canino deve receber a vacina anti rábica. Depois disso, todos os anos, os dois tipos de vacina devem receber reforços.

Os gatos também devem ser vacinados pela primeira vez aos 60 dias. Nesse caso, eles vão receber a tríplice, que protege contra a herpes vírus, calicevirus e panleucopenia felina. Os felinos também precisam de uma avaliação profissional para que, na segunda dose, sejam decidias as outras imunizações a serem recebidas.

Quando chegar a época da segunda dose, se o animal tiver acesso à rua, por exemplo, é aconselhável que ele receba também uma uma vacina para evitar a leucemia felina. Regina esclarece que a patologia é muito comum entre os gatos e é contagiosa. A imunodeficiência felina é causada por um vírus, faz com que o pet desenvolva outros problemas e leva à morte do animal.

Aos 120 dias é necessário aplicar a vacina contra a raiva e todas as imunizações precisam ser reforçadas anualmente. Os gatos também precisam receber três doses, aos 60, 80 e 100 dias.

A veterinária explica que é aconselhável que os filhotes não façam passeios por calçadas, parques ou praças até que a terceira dose seja administrada. Eles devem ficar apenas no ambiente domiciliar. Caso o tutor não tenha casos de animais que sofreram com cinomose ou parvovirose, o novo integrante da família poderá ainda circular pelo pátio da residência. Os passeios são liberados aos 15 dias da primeira dose.

Regina explica que esse é o protocolo, mas há outros tipos de vacina. O veterinário poderá aconselhar, ainda, dependendo do ambiente em que vive o animal, uma vacina contra giárgia ou tosse dos canis.

Para os animais adotados depois de adultos, quando não se conhece o histórico do pet, é preciso procurar um veterinário para fazer uma avaliação. O profissional deverá solicitar exames de fezes e sangue. Em seguida, deverá ser oferecido vermífugo e feita uma limpeza para a retirada dos parasitas internos e externos. Se o exame de sangue não apontar nenhuma anormalidade, poderá ser realizado o protocolo.

Com os felinos, também deve-se encaminhar o animal a um profissional. Regina explica que a tríplice pode ser feita. Entretanto, é preciso fazer exames e descobrir se o animal tem FIV ou Felv caninas. Se os resultados forem positivos, a vacina não deve ser aplicada.

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