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Editorial

Dentro do planejamento

Publicada em 04/02/2019

O carvão ainda representa uma alternativa no caminho do desenvolvimento da matriz energética nacional, com a manutenção do mineral nos estudos de apoio para elaboração do Plano Nacional de Energia 2050 (PNE 2050), publicados pelo Ministério de Minas e Energia (MME), na semana passada, que abre novas perspectivas para a região. Com reservas que revelam um grande potencial para avançar, o setor também vive, porém, desafios cruciais, capazes de decretar o fim do modelo de exploração que conhecemos ou, ainda, desencadear uma revolução no terreno da tecnologia. Espaço para discussão não falta.
O governo federal, responsável pelo planejamento do setor energético, demonstra disposição para dialogar. Essa tendência é revelada justamente pelo que pode ser classificado como o esboço do PNE 2050. Do ponto de vista técnico, os estudos reiteram a capacidade para a construção de novas usinas termelétricas a carvão mineral em Candiota. Os estudos que servem como base para o desenvolvimento da matriz em um horizonte de três décadas, menciona o estudo que avaliou a capacidade de suporte da denominada bacia aérea da região de Candiota, elaborado em 2014, indicando que a cidade 'apresenta condições meteorológicas favoráveis à dispersão de poluentes'. Este ponto, entretanto, é tratado com muita prudência.
O impacto ambiental é uma das principais pautas políticas na mesa dos defensores da indústria carbonífera. A presença no PNE 2050, que consiste, justamente, no planejamento de longo prazo do setor energético do país, aponta uma tendência. O desafio, para quem depende da geração de energia a partir do carvão, está em garantir segurança, eficiência e mitigação de efeitos negativos sobre o meio ambiente. Como o PNE 2050 é, na prática, um instrumento político, parece impossível alcançar qualquer objetivo sem a própria política. Mas a articulação não resolve tudo. A agenda internacional aponta um sentido muito claro, no que se refere à redução de gases que provocam o efeito estufa. Para sobreviver, as termelétricas devem, inevitavelmente, resolver a questão.

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