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Bajeense é vice-presidente da maior plataforma de análise de crédito do Brasil

Publicada em 23/02/2019
Bajeense é vice-presidente da maior plataforma de análise de crédito do Brasil | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Se a sabedoria popular garante que tempos difíceis criam homens fortes, a trajetória do empresário bajeense Flávio Vaz Peralta é um exemplo. Vice-presidente da MultiCrédito, a maior plataforma de análise de crédito, antifraude e big data para varejo do Brasil, o caminho de sucesso do empreendedor de 48 anos iniciou na Rainha da Fronteira e chegou até a posição de reconhecimento, que atualmente ocupa.
Recentemente, Peralta foi destaque em uma matéria publicada no Blog do Empreendedor, espaço colaborativo do Estadão, que lança luz sobre grandes nomes do empresariado brasileiro.
Conheça, agora, um pouco mais sobre as ideias do empreendedor bajeense e sua trajetória de sucesso, iniciada em um período de crise econômica:

JM - Volta com frequência ou ainda tem família em Bagé? Você iniciou sua trajetória empreendedora na Rainha da Fronteira?
Peralta - Tenho parentes e amigos em Bagé. A última visita foi em 2017, para um reencontro com amigos. Minha família iniciou empreendendo aí a partir de uma distribuidora de bebidas e atuou neste ramo por mais de 20 anos. Eu trabalhei com meu pai e meu tio durante um tempo e depois fui construir minha história na cidade de Dom Pedrito, em 1990, quando o negócio da família foi vendido. Lá, iniciei trabalhando com distribuição de bebidas, de alimentos, estúdio fotográfico, serigrafia e um fastfood, tudo em paralelo. Em 1993, recebi destaque no prêmio Homens do Ano na categoria Inovação, quando eu tinha 22 anos, devido à empresa de fastfood, que trazia conceitos inovadores na forma de atender, produzir alimentos e eventos.
JM - Como foi o processo de escolha da área de empreendedorismo?
Peralta - Foi um processo natural por ter vivido isso todos os dias na minha família e também na convivência com amigos, somado à inquietude de construir algo que movesse pessoas, contribuísse de forma diferente e ainda trouxesse autonomia e flexibilidade.
JM - Como teve início e como foi a trajetória até alcançar a vice-presidência de uma das maiores empresas do segmento?
Peralta - Depois de uma crise financeira, logo após a implantação do ‘Plano Real’, em 1994, quando percebi que não teria mais condições de crescer e desenvolver como sonhava, decidi mudar para a capital do Estado, isso em 1996. No início, fiz um pouco de tudo. Recomecei como vendedor de produtos de marketing de rede e serviços clínicos. Nesse período, recebi o convite para entrar na empresa TeleCheque, por indicação de um ex-executivo de banco que acompanhou o meu trabalho em Dom Pedrito.
Em 1997, iniciei com o cargo vendedor externo, em Porto Alegre. De lá para cá passei, por muitas funções dentro da empresa. Em 2001, fui morar em São Paulo com o objetivo de desenvolver um projeto de canais de vendas, no cargo de gerente. Essa nova fase foi um imenso desafio, pois não conhecia a cidade, o mercado e muito menos os parceiros do projeto. Mas com muita dedicação e esforço, tivemos um excelente crescimento, o que novamente me levou a crescer na empresa, agora um grupo. Em 2003, me tornei sócio e hoje sou o vice-presidente de negócios do grupo MultiCredito.
JM - Qual a visão do Brasil atual, convalescendo da crise e qual projeção de um panorama futuro para o empreendedorismo no país?
Peralta - Acredito que o Brasil chegou num ponto muito crítico, como todos os dados e fatos demonstram. Penso que toda crise gera uma oportunidade, sei que podemos fazer algo diferente para passar por tudo isso. Percebo claramente uma transformação na visão e perspectiva das pessoas decidindo empreender, buscando soluções para passarem por este momento do país, inclusive ajudando neste desenvolvimento.
Há algumas regiões, no Brasil, em que é possível viver isso mais intensamente, nos Hubs de empreendedorismo, nos centros de inovação e desenvolvimento de startups, assim como nas diferentes aceleradoras que hoje crescem e se multiplicam. E esses Hubs não estão somente nas grandes capitais, há um movimento muito forte em outras regiões do País, como Nordeste e Sul.

 

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