Editorial
Mais que apenas mobilidade
A perspectiva de que a avenida Santa Tecla passe por uma espécie de revitalização, aventada há pelo menos um mês, e com acompanhamento do Jornal Minuano, é mais que uma obra focada em garantir a mobilidade por quem circula pelo trecho.
Principal acesso à área central de Bagé, tal via representa, quer se queira ou não, um cartão-postal da Rainha da Fronteira. Aliás, uma imagem que ganhou novos conceitos há poucos anos atrás, quando a avenida foi totalmente revitalizada. Trata-se de uma questão de visão de negócios, também.
Qualquer empresário mais distante, talvez um estrangeiro, que vislumbre um investimento da cidade, no momento em que visitar este pago, se deparará com esta via. Talvez, e isto é uma simples conjectura, entenderá que o cuidado com que o município trata seu principal acesso é o mesmo dado ao restante da cidade. E, desse modo, o cenário visualizado definirá a aplicação do capital ou não.
Claro que esta análise é apenas superficial, em meio a tantas outras questões que abrangem o assunto. Não deixa, porém, de ser importante. E que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, responsável pelo trecho, atenda, enfim, o anseio dos bajeenses que, certamente, já nem lembram o número de acidentes registrados em tal avenida, seja por buracos ou outros motivos.
Em tempo, muito além de recuperar o asfalto, é preciso, e sem demora, se aprofundar num plano de estabelecer regras de trânsito mais modernas à Santa Tecla. Se no momento os desníveis dificultam o tráfego, é fato que, em outros, há quem se aproveite para acelerar mais que o permitido. Resultado: tragédias. O cartões-postais dos visitantes de Bagé, como também é a rodoviária, para ampliar o assunto, precisam se estruturar para que o futuro seja promissor. Quanto antes melhor.
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