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Campo e Negócios

Marfrig anuncia lucro líquido de R$ 1,4 bi em 2018

Publicada em 01/03/2019
Marfrig anuncia lucro líquido de R$ 1,4 bi em 2018 | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Grupo conta com unidades em Bagé e Hulha Negra

A Marfrig Global Foods anunciou, na noite de quarta-feira, ter apresentado, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), seu resultado fiscal referente ao quarto trimestre e ao ano de 2018. No referido período, a Marfrig, que possui unidades em Bagé e Hulha Negra, na Campanha gaúcha, apresentou evolução em todos os seus indicadores.
Conforme o grupo, tal resultado é reflexo, sobretudo, de uma série de movimentações estratégicas empreendidas pela companhia ao longo do ano, como a aquisição do controle acionário da National Beef, em junho, e a venda de sua subsidiária Keystone, concretizada em novembro. "Os efeitos financeiros dessas transações, aliados ao desempenho operacional da empresa, contribuíram para que a Marfrig atingisse um lucro líquido de R$ 2,2 bilhões no quarto trimestre", mencionou informe da empresa.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) Ajustado chegou a R$ 881 milhões (crescimento de 18% em bases comparativas), com margem de 8,3%. "Num período curto de tempo, a Marfrig se reorganizou, transformando-se numa empresa mais simples, mais focada e mais eficiente", diz Eduardo Miron, CEO global da companhia. "Os resultados apresentados são reflexo da capacidade de execução da estratégia por parte de nossa equipe", completa.
O desempenho no último trimestre contribuiu para que a Marfrig atingisse resultados expressivos em 2018. A receita líquida da companhia alcançou R$ 41,4 bilhões em 12 meses, uma alta de 19,8% em relação ao ano anterior. No quarto trimestre, a receita líquida cresceu 12%, totalizando R$ 10,6 bilhões. Em 2018, a Marfrig registrou o maior Ebitda da sua história, de R$ 3,4 bilhões, um aumento de 35,2%. A margem Ebitda Ajustada foi de 8,2%, uma expansão de 100 pontos-base em relação à margem de 7,2% de 2017. O lucro líquido anual, por sua vez, totalizou R$ 1,4 bilhão.
Um dos destaques do trimestre foi a redução expressiva do índice de alavancagem. Após o recebimento dos valores pela venda da Keystone, a relação dívida líquida ajustada e Ebitda Ajustado dos últimos 12 meses atingiu 2,39 vezes, próximo do compromisso estabelecido pela Marfrig há cinco anos, quando a companhia estipulou que chegaria ao final de 2018 com uma alavancagem de 2,5 vezes. "Nosso compromisso com a solidez financeira é inegociável", afirma Miron.
Pelo segundo trimestre consecutivo, o fluxo de caixa livre da companhia foi positivo, atingindo R$ 380 milhões. O fluxo de caixa operacional totalizou R$ 900 milhões no trimestre.

Operações

Em 2018, a Marfrig consolidou sua atuação no eixo das Américas, organizando-se em duas grandes operações. A operação América do Norte inclui a National Beef, quarta maior empresa de carne bovina dos Estados Unidos, e uma das maiores fábricas de hambúrgueres do mundo, localizada em North Baltimore, Ohio. No quarto trimestre do ano passado, a operação América do Norte registrou uma receita líquida de quase R$ 7,4 bilhões - crescimento de 17% em relação ao mesmo período de 2017. No acumulado do ano, as receitas da operação norte-americana somaram 28,7 bilhões de reais, aumento de 17,3%. O crescimento se deu, sobretudo, graças à manutenção dos níveis de abate, à forte demanda e aos efeitos da valorização do dólar frente ao real.

A operação América do Sul - que engloba Brasil, Argentina, Uruguai e Chile - obteve uma receita líquida de R$ 3,2 bilhões no último trimestre de 2018, crescimento de 2% em relação ao mesmo período do ano anterior. O efeito cambial da valorização do dólar compensou o menor volume de vendas e a queda do preço médio no período. A redução do volume de vendas se deu, principalmente, por um fator contingencial. Em outubro de 2018, a unidade da Marfrig em Mineiros, no estado de Goiás, teve de ser paralisada após um incêndio de médias proporções e sem vítimas. A produção na unidade só foi plenamente retomada no início deste ano. No período, o principal destaque da operação brasileira - a maior na América do Sul - foi o crescimento de vendas em canais como foodservice e varejo e o aumento de participação de produtos de maior valor agregado e de marcas premium como Bassi, Steakhouse e Alianza Del Pastizal.

Nos 12 meses de 2018, a receita líquida da operação sul-americana totalizou R$ 12,7 bilhões, uma alta de 26%.

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