Editorial
Novo estímulo para o setor energético
Com um planejamento definido, o governo federal projeta realizar dois leilões de energia por ano, até 2021, para empreendimentos novos, e outros dois para contratação de usinas existentes. Os certames abrem perspectivas importantes para a região. Mas é preciso atentar para demandas pontuais. Além da articulação para inclusão do carvão na pauta oficial, a Campanha gaúcha também deve atentar para projetos em curso, que são estratégicos para todo o setor.
Para a contratação de energia nova, a agenda do Ministério de Minas e Energia prevê um leilão A-4 para junho e um leilão A-6 para setembro deste ano. Em 2020, devem ser promovidos o leilão A-4, em abril, e leilão A-6, em setembro. E, para 2021, estão previstos o leilão A-4, em abril, e leilão A-6, em setembro. Esses certames permitem a construção de novas usinas de diferentes modais. As fontes serão confirmadas em novos editais. Para a região, o calendário representa, no mínimo, uma chance de desenvolver a matriz eólica. Aptidão não falta. É preciso atentar para as dificuldades impostas pela infraestrutura.
O potencial de Bagé, Candiota, Lavras do Sul e Dom Pedrito é reconhecido, inclusive, pelo Atlas Eólico do Rio Grande do Sul. Distintos empreendimentos já dispõe, inclusive, de estudos e licenças. A ampliação da rede de distribuição, um dos entraves locais, começa a ganhar forma. De olho nos prazos, porém, antes de vislumbrar os novos empreendimentos, portanto, é preciso garantir a construção de novas linhas de transmissão. Cabe as lideranças da região fazer essa ‘lição de casa’.
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