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Opinião

O verão gaúcho e a energia solar

Publicada em 14/03/2019

De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o consumo de energia no Brasil alcançou, no dia 30 de janeiro, seu recorde histórico; foram 90GW de carga. O subsistema Sul também registrou recorde de consumo. Todo esse consumo se explica pelo sol implacável dos últimos dias e pela natural demanda por ar condicionado.
Esse cenário (muito sol, pouca chuva e muito consumo) acarreta alguns problemas: aumento do gasto com energia, pressão nas tarifas e risco de apagão. Porém, abre-se uma oportunidade para a energia solar como fonte de geração e de redução de custos, já que o mesmo cenário é perfeito para quem tem a disposição de investir em um sistema de geração solar.
Se considerarmos que o pico de consumo é justamente o pico de produção de energia, ou seja, tardes de verão, a instalação de sistemas solares de geração de forma distribuída não só implica benefícios para os proprietários, como ajuda a rede de distribuição a suportar a demanda, pois em momentos de não consumo de energia, estes sistemas injetam a energia na rede da concessionária.
Esta modalidade de geração cresce de forma exponencial no Brasil. Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) mostram que o número de conexões de sistemas de energia solar no País supera as 54 mil instalações que atendem mais de 66 mil unidades consumidoras pelo sistema de compensação.
Em 2012, a ANEEL estabeleceu regras para a microgeração e a minigeração distribuída de energia solar por particulares. A Resolução viabiliza o Sistema de Compensação, onde a energia produzida por sistema solares instalados em telhados gera créditos de energia com validade de 60 meses. E podem ser utilizados nos meses subsequentes para compensar o consumo das unidades cadastradas (de mesma titularidade) dentro da mesma concessionária, abatendo, assim, os custos da conta de luz. Mais um estímulo ao uso dessa fonte alternativa.

Frederico Boschin
Advogado e Conselheiro do Sindieólica

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