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Segunda edição do FestFronteira acontece em abril

Publicada em 20/03/2019
Segunda edição do FestFronteira acontece em abril | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Luisa Geisler é um dos novos nomes do cenário literário nacional

Com o objetivo de aumentar o debate cultural em torno da literatura, aproximar escritores e o público leitor, o FestFronteira Literária será retomado em Bagé no dia 6 de abril. A primeira edição do evento aconteceu em dezembro de 2017 e lançou em debate temas caros à literatura brasileira contemporânea.
Idealizador e coordenador das atividades, Rodrigo Ungaretti Tavares, destaca que o evento deste ano traz dois novos nomes da literatura brasileira contemporânea, Luisa Geisler e Vitor Necchi. Luisa é escritora e tradutora, autora de Contos de mentira (2011), Quiçá (2012) e Luzes de emergência se acenderão automaticamente (2014), foi duas vezes vencedora do Prêmio Sesc de Literatura, além de finalista do Prêmio Machado de Assis, semifinalista do Prêmio Oceanos de Literatura e duas vezes finalista do Jabuti. É mestre em Processo Criativo pela National University of Ireland. Necchi é jornalista formado pela UFRGS, mestre em Comunicação Social pela PUC e doutorando em Letras também pela UFRGS e, recentemente, debutou na literatura com o livro "Não existe mais dia seguinte", que apresenta ao leitor 60 crônicas de procedências distintas.
Tavares destaca que o evento apresenta um modelo mais informal de festival, o que facilita a interação entre o público e os escritores convidados. Esta organização mais descontraída abre espaço para uma mesa de autógrafos com os autores participantes com um ambiente mais convidativo aos leitores a um bate-papo com os escritores.
O idealizador do evento, ele próprio um nome de expressão no cenário das letras no Rio Grande do Sul, autor de Andarilhos (2017) e Noite Escura (2011), destaca que o objetivo principal do evento é, além da aproximação dos leitores da fronteira com autores de fora, também criar uma rede de contatos para os autores da região, além de servir como vitrine para a produção literária feita na região da Campanha.
Mesmo com a ótima recepção do evento, que encantou os escritores que participaram da primeira edição e já manifestaram interesse em repetir a visita, Tavares espera que um dos aspectos deste ano supere a edição de 2017: uma maior participação de escritores locais. “Na primeira edição, poucos escritores bajeenses se interessaram em participar. Espero que esse ano tenha mais interessados em mostrar a produção local e aproveitar essa rede de relacionamentos que o festival proporciona. Nós temos muitos escritores talentosos aqui na região, falta apenas esse empurrão, que é um dos objetivos do FestFronteira”, destaca.
A programação ainda não está fechada, mas já é garantido que o evento, que acontece novamente na Livraria Café & Prosa, inicie às 17h, com uma mesa redonda sobre a influência da memória na criação literária. A segunda mesa da noite será sobre o protagonismo das mulheres no ambiente das letras. “Durante muito tempo, a literatura foi focada no cânone, que era um ambiente formado, principalmente, por homens. Movimentos como “Leia Mulheres” vêm mudando essa visão e mostrando o protagonismo feminino enquanto autoras”, explica. A noite encerra com uma mesa de autógrafos entre os autores participantes.
Todas as atividades do festival são gratuitas, já que o evento é independente e sem fins lucrativos. Esta edição conta, novamente, com o apoio da livraria Café e Prosa, além de parceria com a empresa Ouro e Prata, que disponibiliza algumas das passagens necessárias para os escritores convidados. Contudo, a organização ainda busca auxílio para garantir a vinda dos convidados de Pelotas e Santa Maria, além de hospedagem e alimentação.
A Secretaria Municipal de Cultura também concede apoio logístico e a Unipampa participa com dois docentes como mediadores das mesas de debates. Inclusive, o evento será reconhecido como atividade complementar para os acadêmicos, com certificados de quatro horas de atividades.

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