Editorial
Turismo em alta
Poucos setores da economia demonstram predisposição para crescer como o turismo. No ano passado, sua participação no Produto Interno Bruto (PIB) nacional tornou a crescer, empregando aproximadamente sete milhões de trabalhadores. O volume representa 7,5% do número global de vagas no Brasil. Com potencial para manter o ritmo de expansão, o mercado, por outro lado, exige planejamento específico.
Os números são atraentes. Estudo divulgado pelo Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC, na sigla em inglês), observa que a contribuição da atividade para o PIB cresceu 3,1% em 2018, totalizando 152,5 bilhões de dólares, o que representa 8,1% do total. O impacto do turismo gerou uma participação de 8,8 trilhões de dólares ao PIB mundial, respondendo por 319 milhões de empregos. O crescimento do mercado de viagens superou os ramos de cuidados com a saúde e tecnologias da informação, perdendo apenas para o de manufaturas.
A importância do segmento é inegável, principalmente por influenciar em diferentes atividades produtivas. Belezas naturais ou arquitetônicas não se vendem sozinhas. O processo envolve a identificação da oferta e o estabelecimento de uma estratégia de ação muito clara. O planos municipais de turismo, que servem para nortear os gestores, representam o primeiro passo no caminho da exploração racional de um mercado com muita vocação econômica.
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