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Trabalhadores de Bagé se mobilizam contra a Reforma da Previdência

Publicada em 23/03/2019
Trabalhadores de Bagé se mobilizam contra a Reforma da Previdência | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Atendendo convocação da mobilização nacional contra a Reforma da Previdência, sindicatos, centrais sindicais e movimentos sociais reuniram-se na Praça Silveira Martins, na tarde de ontem, para distrubuir material informativo sobre a reforma e seus reflexos na sociedade

Em Bagé, a mobilização foi organizada pelo 17º Núcleo do Cpers e contou com a adesão de integrantes do CSP Conlutas, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sindicato dos Trabalhadores em Administração Escolar (Sintae), Sindicato dos Bancários, Sindicato dos Municipários (Simba), Sindicato dos Professores e Funcionários de Estabelecimento Municipal de Educação (Sinprofem), Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgoto do RS (Sindiágua).

Diretora do Núcleo do Cpers, a professora Delcimar Vieira relembrou que a principal alegação do governo para pressionar e aprovar a reforma, sanar o déficit do seguro social, foi descartada pela CPI, promovida pelo Senado. "A previdência é superavitária. Os bancos que devem e sonegam bilhões a ela são os mesmos que pressionam pela reforma, que na realidade só vai afetar a classe trabalhadora", destaca.

A sindicalista também falou sobre os reflexos que a reforma trará para todos os setores da economia do País, caso seja aprovada. "Vai levar municípios, estados e o País todo à falência. Se os trabalhadores não tiverem como sobreviver, o comércio e prestadores de serviço não terão a quem atender. Isso é muito sério e grave", apontou.

A importância da união e da informação dos trabalhadores sobre todos os pontos da reforma também foi destacada por ela, que arrematou: "A única coisa que apavora e amedronta os políticos é o povo nas ruas".

A fala de Delcimar foi endossada pelo presidente do Simba e representante do CSP Conlutas, Clodoaldo Fagundes, que apontou a reforma como o maior ataque à classe trabalhadora nas últimas cinco décadas. "Vamos levar todos os trabalhadores para as ruas para construir a maior greve geral, que vai parar o País. Além da pressão às bancadas e articulação com movimentos sociais, é a dinâmica de rua que vai barrar a reforma da previdência", disse.

O ato contou, ainda, com representantes da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), recolhendo assinaturas para pressionar o governo do Estado a realizar plebiscito e consultar os gaúchos sobre a privatização das estatais Sulgas, CRM e CEEE. O atual governador, Eduardo Leite, já sinalizou interesse em privatizar as estatais sem consulta à população.

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